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CIPRIANO NEM BRUXO NEM SANTO APENAS UM SERVO DE DEUS

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terça-feira, 25 de março de 2014

SANTA ELIANA

18-08

A biblioteca Sanctorum no livro dos Santos do vaticano, em sua página 680, relata a memória e a vida de Santa Eliana. Ela foi companheira de orações, de fé e de martírio de outras três Santas: Santa Filantia, Santa Taziana e Santa Marciana de Amasea. Os fatos da vida e da morte de Santa Eliana aconteceram numa região chamada Ponto, situada onde hoje é a Turquia.

Santa Eliana viveu nos primórdios da igreja, quando os romanos perseguiam sem piedade a todos aqueles que se diziam cristãos. Junto com as Santas Taziana, Filantia e Marciana, Santa Eliana primeiramente foi presa. Os romanos exigiam que as jovens renunciassem à fé em Jesus Cristo e adorassem aos deuses romanos.

Como Santa Eliana e suas amigas permaneceram firmes na fé cristã mesmo sofrendo as mais terríveis torturas e não se curvaram diante dos deuses pagãos, elas foram decapitadas pelos carrascos, a mando das autoridades romanas.

As relíquias de santa Eliana e suas amigas foram levadas para Turim, na Itália. Lá, colocaram sobre o altar mor da capela que passou a se chamar Capela da Santa Relíquia, uma relíquia da santa. Na mesma capela, construíram uma urna e uma estátua de cera em tamanho natural com a imagem de Santa Eliana.

São Jose Bento Cottolengo fundou várias casas chamadas casas da “Divina Providência”. Ele criou vários grupos aos quais deu o nome de “Famílias”. Cada “família” era socorrida e ajudada pelas Casas da Divina Providência.

 Em uma dessas “famílias”, São Cottolengo colocou o nome de Santa Eliana, em homenagem à Santa, pois era seu devoto. Ele dizia que abria as casas para ajudar as pessoas mais necessitadas e que Santa Eliana cuidava de prover as necessidades de todos.

Por causa da devoção de São Cottolengo, Santa Eliana passou a ser conhecida como a “Santa da Providência”, aquela que intercede junto a Deus pelas necessidades básicas desta vida, como comida, saúde, moradia. Santa Eliana é a Santa da força da fé, da perseverança, da coragem de testemunhar Jesus Cristo e também a Santa da amizade, pelo fato de ter dado sua vida por Jesus cristo, junto com mais três amigas santas e mártires.

Um traço de seu culto pode ser percebido na capela da Santa Relíquia em Cottolengo de Turim. Lá existe uma bela urna, que abriga a estátua em cera da mártir. Não se pode, contudo, assegurar documentalmente que haja traços de relíquias sagradas nesta obra.

A fonte que traz a história de seu testemunho cristão é o Martirológico Siríaco e o Geronimiano, recordando-a no dia 18 de agosto.


ORAÇÃO A SANTA ELIANA

Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, peço a Santa Eliana, a Santa da Providência, que me proteja, para que eu sempre tenha um trabalho para poder prover as necessidades minhas e de minha família, que o pão de cada dia jamais falte, que eu jamais me desespere e tenha sempre a certeza que o Pai jamais desampara os seus filhos, por isto a vós Santa Eliana a  “Santa da Providência” eu imploro a vossa intercessão.

Que assim seja.

Rezar um Pai Nosso e uma Ave Maria.



sábado, 15 de março de 2014

VIDA E ORAÇÃO A SÃO JOÃO JOSÉ DA CRUZ


05 de Março


Nasceu na ilha de Ischia com o nome de Carlos Caetano Calosirto, aos 15 de agosto de 1654, na cidade de Ponte, Itália, filho do nobre José e de Laura. Recebeu os ensinamentos básicos e os alicerces religiosos frequentando os colégios dos padres agostinianos, na própria ilha.


Aos quinze anos optou pela vida religiosa pela grande vocação que sentia, ingressando na Ordem dos Franciscanos descalços da Reforma de São Pedro de Alcântara, conhecidos também como alcantarinos, pela austeridade das Regras dessa comunidade, dependentes do convento de Santa Lucia, em Nápolis.


Tomou o nome de João José da Cruz e fez o noviciado sob a orientação monástica do padre José Robles. Em 1671 foi enviando com mais onze sacerdotes, dos quais ele era o mais jovem, para o Piedimonte d'Alife para construírem um convento. Diante das dificuldades encontradas no local não hesitou em juntar as pedras com suas próprias mãos, depois usando cal, madeira e um enxadão fez os alicerces. Estimulando assim os outros sacerdotes e o povo, que no começo acharam que ele era louco, mas, percebendo que estavam errados começaram a ajudá-lo, de modo que um grande convento foi edificado em pouco tempo. João José da Cruz ordenou-se sacerdote em 1677.

Ao completar vinte e quatro de idade foi nomeado mestre dos noviços e, quase ao mesmo tempo, guardião da ordem do convento.


Durante a sua permanência em Piedimonte, construiu, num local isolado na encosta do bosque, um outro pequeno convento chamado de "ermo", ainda hoje meta de peregrinações, para poder rezar em retiro. Conseguiu ainda, trabalhando de forma muito ativa e singular, construir o convento do Granelo em Portici, também em Nápolis.


João José da Cruz era muito austero, comia pouco, só uma vez ao dia, dormia poucas horas, tinha o hábito de se levantar a meia noite para agradecer a Deus pelo novo dia.
Tornou-se famoso entre o povo por sua humildade e foi venerado ainda em vida pela população por causa de sua extrema dedicação aos pobres e doentes. Fazia questão de ser pobre na vida e na própria personalidade, como São Francisco de Assis, seu modelo de vida.


Em 1702 foi nomeado vigário provincial da Reforma de São Pedro de Alcântara, na Itália. Assim a Ordem, abençoada por Deus, desceu de Norte a Sul, adquirindo um bem espiritual tão grande que chegou ao Vaticano, o qual tornou a reunir os dois ramos dos alcantarinos. Dessa forma o convento de Santa Lúcia voltou para os padres italianos e João Jose da Cruz retornou para lá. Nele viveu mais doze anos na santa austeridade e, segundo os registros da Igreja e a tradição, realizando prodígios e curas para seus amados pobres e doentes. Morreu no dia 05 de março 1734, sendo sepultado nesse mesmo convento.


Foi beatificado pelo papa Gregório XVI, em 1839. As relíquias de São João José da Cruz, foram transferidas para o convento franciscano da ilha de Ischia, onde nasceu, e é venerado no dia se sua morte.


ORAÇÃO A SÃO JOSÉ DA CRUZ


São José da Cruz, vós que edificastes com vossas próprias mãos, em uma obediência incontestável, dá-nos este grande dom de dizer sempre “sim” à vontade de Deus, mesmo em meio às nossas dificuldades. Que vivamos toda nossa vida em conformidade aos desígnios de Nosso Senhor para que um dia possamos estar juntos num só único louvor a Quem que nos criou unicamente para sermos santos.
Por Cristo nosso Senhor.


Que assim seja.




Padroeiro: Dos que desejam obter o dom da obediência

terça-feira, 11 de março de 2014

ORAÇÃO DO AMOR AO SENHOR

KDIMAGENS CLIQUE

Senhor,
Ilumina meus olhos para que eu veja os defeitos da minha alma
e vedai-os em relação aos defeitos alheios, para que eu não os comente;


Senhor,
Leva de mim a tristeza e não a entregueis a mais ninguém ;
encha meu coração com a divina fé, para sempre louvar o vosso nome
e arranca de mim o orgulho e a presunção.

Senhor,
Faze de mim um ser humano realmente justo,
dá-me a esperança de vencer todas as minhas ilusões;
Planta em meu coração o mais nobre amor
e ajuda-me a fazer feliz o maior número possível de pessoas,
para ampliar seus dias risonhos e diminuir suas noites tristonhas.

Senhor,
Transforma meus rivais em companheiros, meus companheiros em amigos ,
meus amigos em entes queridos.
Não permita que eu seja um cordeiro perante os fortes,
nem um leão perante os fracos .

Dá-me, Senhor,
O sabor de Perdoar e afasta de mim qualquer desejo de vingança,
mantendo sempre em meu coração somente o Amor .

Que assim seja


 FONTE: http://parandoprapensar.blogspot.com.br/

sábado, 8 de março de 2014

NOSSA SENHORA DAS TRÊS MÃOS



É muito interessante essa devoção à Virgem das Três Mãos, cujo culto nasceu de um ícone milagroso da Mãe de Deus, que teria intercedido em um milagre alcançado por São João Damasceno, no século VIII.

Considerado o último dos Santos Padres Orientais, mais tarde declarado Doutor da Igreja, passou sua vida inteira sob o governo de um Califa muçulmano.

João nasceu numa família cristã, em 675, em Damasco, Síria. Nessa época as duas religiões ainda conviviam em relativa paz. Tanto, que seu pai, um cristão fervoroso, era um alto funcionário do Califa, o qual aprendeu a respeitar a sabedoria do pequeno João e acabou lhe dedicando uma sincera amizade.

Devido a sua cidade natal, na juventude João era chamado de 'o Damasceno' e se tornou um influente sacerdote da Igreja cristã da Síria. Foi um dos maiores e fortes defensores do culto das imagens sagradas no difícil período dos hereges iconoclastas. Mesmo atacando abertamente o governo muçulmano, sempre foi protegido das vinganças, pelo próprio Califa.

Diz a tradição, que insuflado por uma mentira que tornava João Damasceno um conspirador do governo, o Califa se sentiu traído pelo velho amigo. Por isso, ordenou que lhe cortasse a mão direita, conforme a lei muçulmana.

João Damasceno, porém, profundo devoto de Maria, rezou com toda fé diante do seu ícone. No dia seguinte, a mão estava recolocada no lugar.

Como prova de sua gratidão, ele pendurou uma mão de prata no ícone e mandou pintar um novo com esta mão votiva, diante do qual passou a fazer suas orações. Assim surgiu o ícone da 'Virgem das Três Mãos' e sua devoção. Ao logo dos tempos o seu culto se difundiu e muitas cópias surgiram nos mosteiros e igrejas cristãs do Oriente.

No século XIII, São Sabas, filho de Estêvão I, fundador da dinastia e do Estado independente da Sérvia, antes de se retirar para o mosteiro do Monte Athos, esteve em Jerusalém e levou para seu país um ícone de Nossa Senhora das Três Mãos, para ser venerado na Catedral da capital Sófia.

Mais tarde, seu pai abdicou o trono e se recolheu à vida religiosa. Então, juntos decidiram fundar um mosteiro para os sérvios em Kilandar, chamado 'Mosteiro da Santíssima Mãe de Deus' ou 'Casa da Santíssima Mãe de Deus de Kilandar', um reconhecido centro religioso e cultural.


Em 1459, a Sérvia ficou completamente sob o domínio dos turcos muçulmanos. O ícone venerado em Sófia foi transferido para o Mosteiro de Kilandar, local que deu origem à outra tradição cristã.

No início do século XVII, certo dia, os monges desse Mosteiro não conseguiam entrar em acordo para eleger o novo guia espiritual. Por isso, a Senhora das Três Mãos teria descido do altar para assumir essa função e comunicado os monges através de uma visão a um dos mais velhos.
Daquela época em diante os religiosos de Kilandar rendem à Virgem das Três Mãos todas as honras devidas, especialmente no dia 28 de junho sua festa anual.


Com base nessas e outras tradições, a terceira mão que aparece no ícone foi interpretada como: mão auxiliadora da Mãe de Deus que sempre intercede pelos fiéis junto ao Senhor.  

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS TRÊS MÃOS


Senhora Imaculada, eu vos imploro em nome de Seu Santo Filho Jesus, que da mesma forma que reparaste a injustiça feita contra São João Damasceno, que interceda a meu favor na situação que me encontro (faça o pedido), se o Pai todo poderoso o permitir.

Que assim seja.




quarta-feira, 5 de março de 2014

CONSAGRAÇÃO AO ARCANJO MIGUEL



Eu me visto com a proteção do Arcanjo Miguel e de sua Legião Angélica.

Eu me visto com sua armadura de Luz e recordo-me, aqui e agora, que EU SOU UM SER DIVINO , Filho de Deus , e tenho ao meu dispor a fé e a fortaleza de Miguel para combater o bom combate contra ataques físicos e espirituais que procedem dos inimigos da Luz.

Eu me protejo com a Espada de Luz do Arcanjo Miguel e com ela corto todos os laços que querem me prender ao desespero, a depressão, ao desânimo, a doença, ao desemprego , ao sofrimento,  a perseguições...(coloque aqui o que desejar combater).

Eu me renovo com a Luz Azul - Dourada do Arcanjo Miguel e me purifico com o poder da fé e da alegria que provém de seu amparo.

Eu, na condição, de TRABALHADOR DA LUZ, me consagro hoje ao poderoso Arcanjo Miguel e com fé, confio em sua proteção e orientação espiritual todos os dias de minha vida.

Que as bênçãos de Miguel e seus Anjos de Luz se derramem sobre meus caminhos e de todos os meus irmãos e irmãs que peregrinam na senda do Amor Incondicional e da Paz Divina.

Assim seja, com o Pai, o Filho e a falange do Espírito Santo. Amém!


Consagração direta do Arcanjo Miguel para todos os que querem colocar-se sob sua proteção.

domingo, 2 de março de 2014

ARCANJO MIGUEL DADOS HISTÓRICOS


ARCANJO - MIGUEL   Seu complemento divino: fé

DOMINGO - primeiro raio - chama azul-rei com raios branco - cristalinos.

VIRTUDES - fé, força, poder, proteção, vontade divina.




A Igreja Católica tem em alto conceito a devoção aos Santos Anjos. Acredita na sua existência que é provada por muitas citações bíblicas, tanto no Antigo como no Novo Testamento.


Sabe e ensina, que os anjos, como Santos mensageiros de Deus, desempenham uma missão especial em nosso favor. São defensores, do corpo e da alma, em todos os perigos, principalmente na hora da morte.
Como um dos primeiros, senão o primeiro e mais eminente dos espíritos celestiais, os livros sagrados nos apresentam S. Miguel.


O profeta Daniel dá a S. Miguel o título de Príncipe dos Anjos, e a Igreja enumera-o entre os arcanjos. Seu nome tem o significado de “Quem é como Deus ?” pois foi S. Miguel que se pôs à frente dos anjos fiéis contra Lúcifer, o chefe dos anjos rebeldes, em defesa da autoridade de Deus.


S. Miguel, por tanto, é um espírito guerreiro, arauto de Deus, e Príncipe dos exércitos celestiais. A arte cristã o apresenta como tal, em armadura brilhante, com lança e espada, em vôo como de mergulho se precipitando sobre o dragão infernal, e, fortemente o investindo, fazendo-o sentir o vigor irresistível do pé vitorioso, arremessa-o às profundezas do inferno.


S. Miguel pelos judeus era havido como protetor do povo eleito. Segundo o Apóstolo S. Judas (v. 9.) o cadáver de Moisés estava entregue aos cuidados do arcanjo.


Foi este mesmo arcanjo, quem apareceu a Josué antes da tomada de Jericó e lhe prometeu seu auxílio; foi S. Miguel que defendeu os israelitas contra as hostes de Senacherib, desbaratando-as; foi ainda S. Miguel, quem se opôs a Balaam, quando ia amaldiçoar o povo de Deus. Heliodoro experimentou a força vingadora do arcanjo, quando se aparelhou para praticar o roubo sacrílego do templo. (2. mac. 3, 25).


Da sinagoga e do povo eleito a missão de S. Miguel se estendeu à Igreja de Cristo. Numerosas são as suas aparições registradas na história da Igreja. Seu nome é mencionado várias vezes no sacrifício da Santa Missa. No “Confiteor” o sacerdote se dirige ao arcanjo S. Miguel, e invoca sua intercessão junto de Deus. Sobre o incenso, na missa solene é invocado seu nome. Ao Santo anjo, isto é, a S. Miguel o sacerdote logo depois da consagração se dirige, com o pedido de levar o santo sacrifício ao altar sublime de Deus.


Terminada a missa rezada, em uma oração especial o povo pede a S. Miguel que o defenda no combate; cubra-o com o seu escudo contra os embustes e ciladas do demônio; precipite ao inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. S.


Miguel é ainda o patrono dos agonizantes, o guia das almas dos defuntos para o céu, como faz lembrar o texto do ofertório da missa de “Requiem”.


Na história da Igreja Católica são mencionadas duas aparições de S. Miguel: Uma ao Papa Gelásio I no monte Gargano. A festa de hoje é a comemoração deste fato e da consagração da Igreja de S. Miguel naquele lugar.


Mais conhecida é a outra, de que foi dignado o Papa S. Gregório, o Grande, em ocasião de em Roma grassar a peste.


S. Miguel apareceu ao Papa no Castelo de Santo Ângelo e em sinal de cessão da epidemia, meteu a espada na bainha. Realmente a epidemia imediatamente parou de fazer vítimas.

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Fonte: http://seres-ceu.blogspot.com.br