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CIPRIANO NEM BRUXO NEM SANTO APENAS UM SERVO DE DEUS

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

VIDA E ORAÇÃO A SANTA GIANNA BERETTA MOLLA

SANTA GIANNA BERETTA MOLLA

(28 de FEVEREIRO)

VIDA DE SANTA GIANNA BERETTA MOLLA

Nasceu em  Magenta perto de Milão em 4 de outubro de 1922.
Gianna era a décima de 13 filhos e foi educada por pais piedosos que a ensinaram que a vida era um grande presente de Deus para ser abraçada com graça. Consequentemente ela tinha uma forte esperança na Providencia Divina e estava confiante no poder das preces.

Como adolescente e como adulta ela foi membro da Sociedade São Vicente de Paulo e voluntária para trabalhar com os pobres e os idosos. Ao mesmo tempo ela diligentemente estudou e conseguiu se formar em medicina e cirurgia na Universidade de Pávia em 1949. No ano seguinte ela abriu uma clinica em Mesero perto de sua terra natal. Ela se especializou em pediatria na Universidade de Milão em 1952,  e após ela deu especial atenção as mães, as crianças, aos idosos e aos pobres.

Gianna via a medicina como um meio de servir ao Criador, assim ela aumentou seu generoso serviço para a Ação Católica.
Mas em oposição à maioria dos santos Gianna exibia uma verdadeira alegria para viver. Ela amava esquiar e o “trekking” nas montanhas. Alguns pensavam que tão boa cristã iria entrar para um convento, mas após varias reflexões ela viu que sua vocação era para o casamento e cooperando com Deus em “formar uma verdadeira família Cristã”.

Em 24 de setembro de  1955, ela casou-se com  Pietro Molla na Basílica de  São Martinho em Magenta, e ela tornou-se uma feliz esposa. Gianna não era uma santa comum. Ela alegremente abraçou o casamento e balanceou  as suas obrigações como mulher de carreira, esposa e mãe. Em novembro 1956 ela se tornou mãe de Pierluigi, em dezembro de 1957 de Mariolina e em julho de 1959 de Laura.

Em setembro de 1961, no segundo mês de  gravidez ela descobriu que tinha um fibroma no útero. Era necessário uma cirurgia e ela estava, como médica, perfeitamente consciente dos riscos de continuar a sua gravidez mas ela pediu ao cirurgião para salvar o filho que ela carregava e deixou a si própria nas mãos de Deus. Ela passou os sete meses seguintes na alegria de seus afazeres de mãe e médica, mas contudo preocupada que o bebê em seu  útero pudesse nascer com problemas e para prevenir isso, orou muito a Deus.
Alguns dias antes da criança nascer, embora confiante na Divina Providencia, ela estava decidida a dar sua vida para salvar  a da criança. “Se você precisar decidir entre eu e a criança  escolha a criança insistiu ela ao seu médico”.
Assim Gianna Emanuela nasceu na manhã de 21 de abril de 1962. Apesar de todos os esforços para salva-la, Santa Gianna veio a falecer uma semana depois, com horríveis dores.

Mas ela sempre dizia :  “Jesus, Jesus eu  te amo, eu te amo” e veio a falecer exclamando  esta frase no dia 28 de abril. Ela tinha apenas  39 anos de idade.
Seu funeral foi ocasião de grande tristeza, fé e oração.
O seu corpo está no cemitério de Mesero perto de Magenta.
Ela foi beatificada em  24 de abril de 1994 e canonizada em 16  de maio de 2004 pelo Papa João Paulo II.
Sua festa é celebrada no dia 28 de fevereiro.

Fonte: Site Cadê Meu Santo.

ORAÇÃO A SANTA GIANNA BERETTA MOLLA (1)

Maria me coloco totalmente em tuas maternais mãos e me entrego toda a Vós.
Confio que conseguirei o que te peço.
Confio em Ti porque Vós sois minha querida Mãe.
Me confio a Vós porque tu és a Mãe de Jesus.
E nessa confiança me entrego a Vós e estou segura que em tudo vou ser escutada.
Com essa mesma confiança de coração te chamo de minha Mãe e minha Esperança.
Me consagro totalmente a Vós e peço que tenhas em conta que sou toda tua e te pertenço.
Que me conserves e cuides de mim. Minha querida e bondosa Mãe, em cada momento de minha vida apresente-me diante de seu Filho Jesus.

Que Assim Seja.

Pai Nosso, Ave Maria e Glória.

“Senhor, que seja Tua Vontade. Amamos a Cruz e temos que refletir que não a carregamos sozinhos (as), se não que é Jesus que nos ajuda a carregá-la e que Nele somos capazes de fazê-lo, já que Ele nos dá a força necessária para isso”.
Gianna Beretta Molla.

NOVENA SANTA GIANNA BERETTA MOLLA

"Ó Deus, amante da vida, que doaste à SANTA GIANNA responder com plena generosidade à vocação cristã de esposa e de mãe, concede também a nós, por intercessão dela, a graça (faça o pedido) e também seguir fielmente os teus desígnios, a fim de que resplandeça sempre nas nossas famílias a graça que consagra o amor eterno e a vida humana.

Por Nosso Senhor Jesus Cristo, teu Filho, que é Deus, e vive e reina contigo na unidade do espírito Santo.

Que Assim Seja.

SANTA GIANNA, ROGUE POR NÓS!
JESUS, MARIA, JOSÉ, NOSSA FAMÍLIA VOSSA É!

(Rezar: 3 Pai-Nossos, 3 Ave-Marias e 3 Glórias ao Pai, todos os dias da Novena)

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

VIDA E ORAÇÃO A SÃO MARTINHO DE TOURS

SÃO MARTINHO DE TOURS

(11 de NOVEMBRO)

"Senhor, se o vosso povo precisa de mim, não vou fugir do trabalho. Seja feita a vossa vontade", dizia Martinho, bispo de Tours, aos oitenta e um anos de idade.

Ele despertou para a fé quando ainda menino e depois, mesmo soldado da cavalaria do exército romano, jamais abandonou os ensinamentos de Cristo. A sua vida foi uma verdadeira cruzada contra os pagãos e em favor do cristianismo. Quatro mil igrejas dedicadas a ele na França, e o seu nome dado a milhares de localidades, povoados e vilas; como em toda a Europa e nas Américas. Enfim, em todos os países do mundo.

Martinho nasceu na Hungria, antiga Panônia, por volta do ano 316, e pertencia a uma família pagã. Seu pai era comandante do exército romano. Por curiosidade começou a frequentar uma Igreja cristã, ainda criança, sendo instruído na doutrina cristã, porém sem receber o batismo. Ao atingir a adolescência, para tê-lo mais à sua volta, seu pai o alistou na cavalaria do exército imperial. Mas se o intuito do pai era afastá-lo da Igreja, o resultado foi inverso, pois Martinho continuava praticando os ensinamentos cristãos, principalmente a caridade. Depois, foi destinado a prestar serviço na Gália, atual França.

Foi nessa época que ocorreu o famoso episódio do manto. Um dia, um mendigo que tiritava de frio pediu-lhe esmola e, como não tinha, o cavalariano cortou seu próprio manto com a espada, dando metade ao pedinte. Durante a noite, o próprio Jesus apareceu-lhe em sonho usando o pedaço de manta que dera ao mendigo e agradeceu a Martinho por tê-lo aquecido no frio. Dessa noite em diante, ele decidiu que deixaria as fileiras militares para dedicar-se à religião.

Com vinte e dois anos, já estava batizado, provavelmente pelo bispo de Amiens, afastado da vida da Corte e do exército. Tornou-se monge e discípulo do famoso bispo de Poitiers, santo Hilário, que o ordenou diácono. Mais tarde, quando voltou do exílio, em 360, doou a Martinho um terreno em Ligugé, a doze quilômetros de Poitiers. Lá, Martinho fundou uma comunidade de monges. Mas logo eram tantos jovens religiosos que buscavam sua orientação que Martinho construiu o primeiro mosteiro da França e da Europa ocidental.

No Ocidente, ao contrário do Oriente, os monges podiam exercer o sacerdócio para que se tornassem apóstolos na evangelização. Martinho liderou, então, a conversão de muitos e muitos habitantes da região rural. Com seus monges, ele visitava as aldeias pagãs, pregava o Evangelho, derrubava templos e ídolos e construía igrejas. Onde encontrava resistência, fundava um mosteiro. Com os monges evangelizando pelo exemplo da caridade cristã, logo todo o povo se convertia. Dizem os escritos que, nessa época, havia recebido dons místicos, operando muitos prodígios em beneficio dos pobres e doentes que tanto amparava.

Quando ficou vaga a diocese de Tours, em 371, o povo aclamou-o, unanimemente, para ser o bispo. Martinho aceitou, apesar de resistir no início. Mas não abandonou sua peregrinação apostólica: visitava todas as paróquias, zelava pelo culto e não desistiu de converter pagãos e exercer exemplarmente a caridade. Nas proximidades da cidade, fundou outro mosteiro, chamado de Marmoutier. E sua influência não se limitou a Tours, tendo se expandido por toda a França, tornando-o querido e amado por todo o povo.

Martinho exerceu o bispado por vinte e cinco anos. Morreu, aos oitenta e um anos, na cidade de Candes, no dia 8 de novembro de 397. Sua festa é comemorada no dia 11, data em que foi sepultado na cidade de Tours.

Venerado como são Martinho de Tours, ele se tornou o primeiro santo não mártir a receber culto oficial da Igreja e também um dos santos mais populares da Europa medieval. 

Fonte: Site Quiosque Azul.

ORAÇÃO A SÃO MARTINHO DE TOURS

Glorioso São Martinho, nosso amigo e protetor, que ao dividir vosso manto com o mendigo que padecia de frio na neve encontrastes o próprio Senhor Jesus, ajudai-nos, a saber, partilhar o que temos com os mais empobrecidos que encontramos em nosso caminho, principalmente as crianças mais abandonadas, reconhecendo nelas a imagem de nosso divino mestre.

Ó bom Jesus, por intercessão de São Martinho dai-nos os dons da caridade e do amor fraterno que nos fazem servir com desprendimento aos vossos filhos mais excluídos dessa terra.

Que Assim Seja.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

NOSSA SENHORA DOS ANJOS

NOSSA SENHORA DOS ANJOS

(2 de AGOSTO)

A majestosa Basílica de Santa Maria dos Anjos abriga no seu interior a pequena Capela da Porciúncula, local onde Francisco confirmou a sua vocação, numa noite do ano 1216.

O nome de Santa Maria dos Anjos provém da tradição de que, naquela pequena Capela, que foi construída por quatro peregrinos que retornavam da Terra Santa, era venerado um fragmento do túmulo da Virgem Maria, e que sempre se ouvia no local o canto dos anjos. Foi também nesta pequena Capela, que recebeu o nome de Porciúncula, isto é, pequena porção, que São Francisco recebeu a indulgência do “Perdão de Assis”.

Estava certa noite em sua cela, rezando pela conversão dos pecadores, quando um anjo convidou a dirigir-se à Capela da Porciúncula. Lá chegando, encontrou-a toda iluminada e no meio de um coro de anjos estava a Virgem Maria ao lado de seu Divino Jesus.

Jesus, dirigindo-se a Francisco, disse-lhe: “Em recompensa ao teu zelo pela conversão dos pecadores, pede-me o que quiseres”.

O Seráfico Pai Francisco, pediu-lhe então a indulgência Plenária para todos aqueles que tendo confessado e comungado, visitassem aquela pequena igrejinha.

São Francisco, meio que assustado com seu atrevimento, suplicou à Virgem Maria que intercedesse em seu favor.

Jesus, não resistindo ao apelo de sua mãe, concordou com o pedido, desde que fosse ratificado pelo Papa, Francisco com a face no chão. Adorou o seu Senhor.

No dia seguinte, Francisco foi ao encontro do Santo Padre; este, porém, lhe concedeu a graça apenas um dia no ano, ou seja, a cada 02 de Agosto.

Nesta data, denominada “Perdão de Assis”, é enorme a afluência de fiéis à Basílica da Porciúncula e a Igreja celebra a Festa de Nossa Senhora dos Anjos.

Esta festa é uma das mais importantes, ainda hoje, da família franciscana, pois foi estendida, mais tarde, pelo Papa Sisto IV, a todas as igrejas.

Então, somos todos beneficiados pelo “Perdão de Assis” ou “Dia do Perdão”, para tanto, devemos fazer uma boa confissão, participar da Eucaristia, e, entrando em uma igreja franciscana, rezar pelo Santo Padre, o Papa.

Louvemos ao Senhor que fez nascer o pai São Francisco, que revolucionou, com sua ordem, a Igreja, sem precisar abandoná-la ou fundar outra.

No mês das vocações, vamos lembrar o despojamento, a coragem, a simplicidade, o amor e a pobreza do Santo de Assis.

Fonte: http://marcioreiser.blogspot.com

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DOS ANJOS (1)

Lembrai-nos, ó piedosíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer, que algum daqueles que recorreram a Vossa proteção, imploraram a Vossa assistência e reclamaram o Vosso socorro, fosse por Vós desamparado.

Animado eu, pois, com igual confiança a Vós, ó Virgem bendita, como à minha mãe recorro, de Vós me valho, e, gemendo sob o peso dos meus pecados, ponho-me aos Vossos pés. 

Que Assim Seja.

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DOS ANJOS (2)

Augusta Rainha dos Céus e Senhora dos Anjos, vós que desde o princípio recebestes de Deus o poder e a missão de esmagar a cabeça de satanás, humildemente vos rogamos que envieis as legiões celestes, para que, às vossas ordens, persigam os infernais espíritos, combatendo-os por toda parte, confundam a sua audácia e os precipitem no abismo.
Nossa Senhora dos Anjos, rainha dos Frades Menores, Rogai por nós que recorremos a vós.

Que Assim Seja.

domingo, 27 de novembro de 2011

ORAÇÃO PARA PARAR DE BEBER (ALCOÓLATRA)

ALCOÓLATRA



Meu Deus, a minha fé se firma no poder superior de Vossa Divindade.
O Vosso poder contrasta com a minha fraqueza.
Basta um copo de bebida para me derrotar e humilhar!
O pior é que a minha doença envergonha e faz sofrer toda a minha família.
Meu Deus ajude-me e socorrei-me!
Que a Vossa bondade infinita perdoe os meus fracassos; a Vossa graça levante a minha vontade e me torne capaz de vencer a tentação do álcool.
Nossa Senhora, refúgio dos pecadores e consoladora dos aflitos, rogai por mim e por todos os alcoólatras.

Que Assim Seja.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

OFERECIMENTO DO DIA


Adoro-vos, meu Deus, amo-vos de todo o meu coração.
Agradeço-vos porque me criastes, me fizestes cristão, me conservastes a vida e a saúde.
Ofereço-vos o meu dia: que todas as minhas ações correspondam à vossa vontade.
E que faça tudo para a vossa glória e a paz dos homens.
Livrai-me do pecado, do perigo e de todo o mal.
Que a vossa graça, benção, luz e presença permaneçam sempre comigo e com todos aqueles que eu amo. 

Que Assim Seja.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

VIDA E ORAÇÃO A SANTA FRANCISCA ROMANA

SANTA FRANCISCA ROMANA

(9 de MARÇO)

VIDA DE SANTA FRANCISCA ROMANA

Francisca Romana tem uma importância muito grande na história da Igreja, por ser considerada exemplo de mulher cristã a ser seguido por jovens, noivas, esposas, mães, viúvas e religiosas, pelo modelo que foi.

Francisca Bussa de Buxis de Leoni nasceu em 1384, em uma nobre e tradicional família romana cristã e, desde jovem, manifestou a vocação para uma vida de piedade e penitência. Queria ser uma religiosa, mas seu pai prometeu-a em casamento ao jovem Lourenço Ponciano, também cortejado por ser nobre e muito rico. Contudo, era um bom cristão e os dois se completaram, social e espiritualmente. Tiveram filhos, cumpriam suas obrigações matrimoniais com sobriedade e serenidade, respeitando todos os preceitos católicos de caridade e benevolência. Dedicavam tanto tempo aos pobres e doentes que sua rica casa acabou se transformando em asilo, ambulatório, hospital e albergue, para os necessitados e abandonados.

O casal teve seis filhos que deveriam ser apenas fontes de felicidade para os pais, porém acabou por se tornar a origem de muita dor e sacrifício. Numa sucessão de acontecimentos Francisca viu morrer três de seus filhos. Roma, naquela época, atravessou períodos terríveis de sua história, sendo flagelada por duas guerras, revoluções, epidemias, fome e miséria. Francisca ainda assistiu outro dos filhos ser feito refém, enquanto o marido se tornava prisioneiro, depois de ferido na guerra. Mesmo assim, continuou sua obra de caridade junto aos necessitados, vendendo quase tudo que tinha para mantê-la. Foi justamente nesse período que recebeu o título de "Mãe de Roma".

Frequentava a igreja de padres beneditinos de Santa Maria Nova e ali reuniu as ricas amigas da corte romana para trabalharem em benefício da sociedade. Mesmo sem vestirem hábito algum, sem emitirem votos e sem formarem uma família religiosa, pois, viviam uma vida normal de mães e donas de casa, mas encontrando tempo para se dedicarem à comunidade carente. Quando o marido morreu, Francisca entregou-se de maneira definitiva à vida religiosa, fundando com algumas dessas companheiras, também viúvas, a Ordem das Irmãs Oblatas Olivetanas de Santa Maria Nova.

Tinha cinquenta e seis anos quando morreu, no dia 09 de março de 1440, depois de ser eleita superiora pelas companheiras de convento. Sua biografia oficial registra ainda várias manifestações da graça do Senhor em sua vida, como a presença constante e real de um anjo da guarda.

Foi proclamada Santa Francisca Romana em 1608 e considerada mística, pela Igreja. Narram os registros que, quando morreu, foram necessários três dias para que toda a população de Roma pudesse visitar seu caixão, de tanto que era admirada e querida pelo povo, devotos e fiéis.

Fonte: Site Quiosque Azul.

ORAÇÃO A SANTA FRANCISCA ROMANA (1)

Pai eterno, agradeço-Vos pela família que me destes, pelos bens materiais, pelo dom da minha vida.
Tudo me destes, tudo Vos pertence.
Pelos méritos e exemplo de tão nobre alma, Santa Francisca Romana, peço-Vos a graça de nunca de Vós me apartar e sempre reconhecer que vosso sou.
Santa Francisca Romana, intercedei a Deus em meu
favor para que a virtude do desprendimento cresça em mim.
Sagrada Família, rogai por nós.

Que Assim Seja.

ORAÇÃO A SANTA FRANCISCA ROMANA (2)

Senhor que quiseste nascer numa família e que a tornaste santa pelo amor que a uniu, abençoa e protege as nossas famílias, tornando-a semelhante à tua.
E que, pela intercessão de Santa Francisca Romana, os casais se renovem na fidelidade e na alegria de sua união, apoiados e seguros em tua Divina Presença.

Que Assim Seja.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

VIDA E ORAÇÃO A SÃO LUIS GONZAGA

SÃO LUIS GONZAGA

(21 de JUNHO)

VIDA DE SÃO LUIS GONZAGA

Luís nasceu no dia 9 de março de 1568, na Itália. Foi o primeiro dos sete filhos de Ferrante Gonzaga, marquês de Castiglione delle Stiviere e sobrinho do duque de Mântua. Seu pai, que servia ao rei da Espanha, sonhava ver seu herdeiro e sucessor ingressar nas fileiras daquele exército. Por isso, desde pequenino, Luís era visto vestido como soldado, marchando atrás do batalhão ao qual seu pai orgulhosamente servia.

Entretanto, Luís não desejava essa carreira, pois, ainda criança fizera voto de castidade. Quando tinha dez anos, foi enviado a Florença na qualidade de pajem de honra do grão-duque de Toscana. Posteriormente, foi à Espanha, para ser pajem do infante dom Diego, período em que aproveitou para estudar filosofia na universidade de Alcalá de Henares. Com doze anos, recebeu a primeira comunhão diretamente das mãos de Carlos Borromeu, hoje santo da Igreja.

Desejava ingressar na vida religiosa, mas seu pai demorou cerca de dois anos para convencer-se de sua vocação. Até que consentiu; mas antes de concordar definitivamente, ele enviou Luís às cortes de Ferrara, Parma e Turim, tentando fazer com que o filho se deixasse seduzir pelas honras da nobreza dessas cortes.

Luís tinha quatorze anos quando venceu as resistências do pai, renunciou ao título a que tinha direito por descendência e à herança da família e entrou para o noviciado romano dos jesuítas, sob a direção de Roberto Belarmino, o qual, depois, também foi canonizado.

Lá escolheu para si as incumbências mais humildes e o atendimento aos doentes, principalmente durante as epidemias que atingiram Roma, em 1590, esquecendo totalmente suas origens aristocráticas. Consta que, certa vez, Luís carregou nos ombros um moribundo que encontrou no caminho, levando-o ao hospital. Isso fez com que contraísse a peste que assolava a cidade.

Luís Gonzaga morreu com apenas vinte e três anos, em 21 de junho de 1591. Segundo a tradição, ainda na infância preconizara a data de sua morte, previsão que ninguém considerou por causa de sua pouca idade. Mas ele estava certo.

O papa Bento XIII, em 1726, canonizou Luís Gonzaga e proclamou-o Padroeiro da Juventude. A igreja de Santo Inácio, em Roma, guarda as suas relíquias, que são veneradas no dia de sua morte. Enquanto a capa que são Luís Gonzaga usava encontra-se na belíssima basílica dedicada a ele, em Castiglione delle Stiviere, sua cidade natal.

Fonte: Site Quiosque Azul.

ORAÇÃO A SÃO LUIS GONZAGA

Ó Luis santo, adornado de angélicos costumes, nós, vossos indigníssimos devotos, vos recomendamos especialmente a castidade de nosso corpo e de nossa alma.
Rogamos-vos, pela vossa Angélica pureza, que nos encomendeis ao imaculado Cordeiro Jesus Cristo e à sua Mãe santíssima, a Virgem das virgens, e nos preserveis de todo pecado.
Não permitais que sejamos manchados com nódoa alguma de impureza, mas quando nos virdes em tentação ou perigo de pecar, afastai de nossos corações todos os pensamentos e afetos impuros e despertando em nós a memória da eternidade e de Jesus crucificado, imprimi profundamente em nossos corações o sentimento do santo temor de Deus e, afervorando-nos no amor divino, fazei que vos imitemos na terra, para que mereçamos gozar de Deus convosco no céu 

Que Assim Seja.

domingo, 6 de novembro de 2011

NOSSA SENHORA DO AMPARO

NOSSA SENHORA DO AMPARO

(8 de SETEMBRO)

NOSSA SENHORA DO AMPARO

Constantino I, denominado de o Grande, nasceu em 274. Na véspera de uma batalha, na luta de sucessão, ele teve um sonho, no qual lhe pareceu ver um escudo com uma cruz, e ouviu uma vós que dizia “com este sinal, vencerás”. Ele Mandou então pintar nos escudos dos seus soldados o símbolo da salvação. Realmente venceu, tornando-se imperador em 306. Em 313, decidiu que o Cristianismo seria a religião oficial do Império.

Essa liberdade trouxe a grande vantagem de poderem meditar mais sobre o conteúdo das palavras de Cristo. Entre elas foi a doação de sua Mãe Maria, como nossa mãe espiritual. A devoção do povo não demorou em perpetuar a grande bondade de Cristo em dar Maria como protetora. Referindo-se aos seus cuidados maternos, todos queriam colocar-se debaixo de seu amparo. Desde então nasceu o título de Nossa Senhora do Amparo.

Nossa Senhora do Amparo Historia 

Os sesmeiros Diogo de Unhate, Diogo Dias, João de Abreu, Gonçalo Pedroso e Francisco de Escobar Ortiz iniciaram a povoação na Ilha de São Sebastião, desenvolvendo o local com agricultura e pesca. Nesta época, a região contava com dezenas de engenhos de cana de açúcar, responsáveis por um maior desenvolvimento econômico e a caracterização como núcleo habitacional e político. Isto possibilitou a emancipação político-administrativa de São Sebastião em 16 de março de 1636.

Mais para o norte da vila formou-se com o tempo um bairro com o nome primitivo de Itararé (pedra cantante) do ribeiro do mesmo nome que passa nos fundos do Convento. Com a construção do Convento, o bairro passou a se chamar "Bairro de São Francisco", nome com que é conhecido ainda hoje.

Entre os moradores desta região, possuidores de extensas terras com matas e lavoura, encontrava-se, em meados do século XVII, Luiz Cabral de Mesquita e Antônio Coelho de Abreu. Este tinha no Itararé a sua vivenda, em que morava com sua mulher Luzia Alves de Abreu, sem ter filhos.

São esses moradores da Vila que pediram ao Custódio, em visita aos Conventos de Santos e Itanhaém, para construir um Convento no local. Antônio de Abreu doou a terra e a aprovação do governador eclesiástico se deu em 9 de agosto de 1658.

O conjunto composto pela igreja e convento demorou quatro anos para ficar pronto e foi construído com taipa de pilão, sendo à base de pedra, e alvenaria de tijolo e pedra. Em meados de 1668, com o acabamento das obras da igreja, celebrou-se nela a primeira festa de Nossa Senhora do Amparo. Era o dia 8 de setembro e assim se deu sucessivamente nos seguintes. O Santíssimo foi colocado somente no dia 2 de dezembro, primeiro domingo do Advento.

Em tamanho, o Convento é um dos menores da Província. Gracioso é o seu claustro retangular, com três arcos de um lado e dois de outro lado, descansando sobre grossas pilastras. Como singularidade, que dos outros só o Convento de Cabo Frio tinha (nos Conventos no norte era usual), vê-se nele um corredor aberto com peitoril (varanda) que circunda o claustro no andar de cima.

Nas paredes do pavimento térreo há diversos nichos, que serviam de confessionários para homens, como em alguns outros antigos Conventos, e numa das paredes conserva-se o jazigo, com inscrição, do Coronel Julião de Moura Negrão, nascido em 1755 e falecido em 1838, que foi o fundador da Vila Bela da Princesa.

No tempo de Frei Apolinário da Conceição (1730) residiam no Convento 16 religiosos, mas observa que "o número já chegara a vinte" ou mais.

O frontispício da igreja e a torre não fazem face com o Convento, mas avançam para fora. Esta circunstância, como também a diferença que se nota no teto do coro demonstra a evidência de que o frontispício como se vê, coro alpendre de três arcos, não pertencia ao plano primitivo, mas foi feito antes de acabar toda a obra. Seria também o motivo pelo qual a torre foi levantada quadrangular desde os fundamentos, quando em todos os outros Conventos era apenas uma parede com cubículo atrás das sineiras. O frontão da igreja está feito em linhas curvas e a torre encimada por meia laranja.

Além do altar-mor com a imagem de madeira da Padroeira, havia os laterais de São Francisco e de Santo Antônio, cujas imagens de barro são mal acabadas. Posteriormente o altar de São Francisco foi substituído pelo do Bom Jesus e a imagem do Patriarca passou para o de Santo Antônio. Também na portaria existe uma imagem de Nossa Senhora do Amparo.

De 1885 até o início da restauração em 1931, o Convento ficou entregue a síndicos ou a simples zeladores. No Capitulo Geral de 11 de dezembro de 1937 foi instalado a Comunidade de dois sacerdotes e dois Irmãos leigos, que desde algum tempo tinham ajudado nos trabalhos da restauração.

Fonte: Site Igreja Católica.

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO AMPARO

Ó dulcíssima Soberana do Amparo, bem sabemos que, miseráveis pecadores, não éramos dignos de vos possuir neste vale de lágrimas, mas sabemos também que a vossa grandeza não vos faz esquecer a nossa miséria e no meio de tanta glória, a vossa compaixão, longe de diminuir, aumenta cada vez mais para conosco.
Do alto do trono em que reinais sobre todos os Anjos e Santos, volvei para nós os vossos olhos misericordiosos!
Vede a quantas tempestades e mil perigos estaremos, sem cessar, expostos, até o fim da nossa vida.
Pelos merecimentos da fé, da confiança e da santa perseverança na amizade de Deus, pedimos que possamos um dia ir beijar os vossos pés e unir as nossas vozes às dos Espíritos celestes, para vos louvar e cantar as vossas glórias eternamente no Céu.
Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós. 

Que Assim Seja.

sábado, 5 de novembro de 2011

ORAÇÃO PARA MELHORIA DAS FINANÇAS



Senhor, que a falta de dinheiro ou seu excesso, não nos seja nunca causa de perturbação, pois, não deixais faltar o necessário para os que Vos buscam com sinceridade.
Que não nos inquietemos nem nos enchamos de ansiedade pelo dia de amanhã, lembrando-nos sempre de que Vós cuidais de nós como um Pai que realmente nos ama.
Que vivamos dentro e nunca aquém de nossas possibilidades econômicas (Ecl 4, 9-10), e nunca negligenciemos os que buscam nossa ajuda.
Dai-nos um espírito cooperador, um leal e amoroso companheirismo para que nunca nos mostremos desatenciosos ou preguiçosos um para com o outro.
Que sempre outorguemos aos nossos filhos e às pessoas em geral, exemplos de gratuidade no amor.
Diante de nossos conflitos possamos resolvê-los todos pacificamente, em nosso trabalho nos comportemos como cristãos, quer sejamos patrão ou funcionário, e tenhamos sempre como prioridade, nossa família e nossos filhos.
Que sejamos verdadeiros cooperadores atenciosos e gentis para que não nos tornemos pesados ao outro, sobrecarregando a quem dizemos amar.
Senhor, conheceis as dificuldades pelas quais passamos: ajudai-nos a superar todos nossos problemas para que felizes, possamos ser verdadeiras testemunhas de Vosso santo amor no mundo. 

Que Assim Seja.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ARCANJO EZEQUIEL

ARCANJO EZEQUIEL

Ezequiel é o arcanjo da transformação e transmutação. Ele atua na ajuda a todos que queiram acelerar o seu desenvolvimento espiritual. Chamem Ezequiel para ajudar a reforçar a sua ligação com o divino. Ele também pode ajudá-lo a transmutar a energia negativa em energia positiva e para curar traumas de vidas passadas.
Ezequiel trabalha com a energia de alta freqüência espiritual conhecida como a chama violeta. Converse com ele se você deseja transmutar energia caótica em energia harmônica, purifica o corpo, a mente e a alma, remove bloqueios energéticos e acelera seu desenvolvimento espiritual, transmuta o carma negativo e acelera a cura em vidas passadas. Transmuta energias negativas decorrentes de guerras, mortes e traições.
O perdão é um grande curandeiro, e impede que as energias negativas, como raiva, ódio e culpa se acumulem e causem problemas de saúde. Invoque Ezequiel se você for incapaz de perdoar os outros ou a si mesmo, se você sentir raiva, ódio, amargura e ressentimento em relação aos outros, se você achar difícil de tolerar os outros, se você é incapaz de tolerar os aspectos de si mesmo, se você achar que é difícil tato.

INVOCAÇÃO A EZEQUIEL

Eu invoco agora o poderoso Arcanjo Ezequiel do raio violeta da misericórdia, alegria e transmutação para verter a chama violeta em minha aura.

Por favor, liberte e dissolva toda a negatividade em meu ser e substituía com alegria, diplomacia e tolerância.

Obrigado querido Arcanjo Ezequiel.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

VIDA E ORAÇÃO A SANTA FRANCISCA XAVIER CABRINI

SANTA FRANCISCA XAVIER CABRINI

(22 de DEZEMBRO)

Filha de família pobre cresceu em meio à miséria que pairava, em meados do século XIX, no norte da Itália. Franzina, de saúde fraca, não conseguiu ser aceita nos conventos. Apesar disso, era dona de uma alma grandiosa, digna de figurar entre os santos. Assim pode ser definida santa Francisca Cabrini, com sua vida voltada somente para a caridade e o bem do próximo.

Francisca Cabrini foi a penúltima de quinze filhos de Antônio e Estela, camponeses muito pobres na pequena Santo Ângelo Lodigiano, região da Lombardia. Nascida em 15 de julho de 1850, desde pequena se entusiasmava ao ler a vida dos santos. A preferida era a de são Francisco Xavier, a quem venerou tanto que assumiu seu sobrenome, se auto-intitulando Xavier. Sua infância e adolescência foram tristes e simples, cheia de sacrifícios e pesares.

Francisca, porém, gostava tanto de ler e se aplicava de tal forma nos estudos que seus pais fizeram o possível para que ela pudesse tornar-se professora.

Mal se viu formada, porém, encontrou-se órfã. No prazo de um ano perdeu o pai e a mãe. Enquanto lecionava e atuava em obras de caridade em sua cidade, acalentava o sonho de entregar-se de vez à vida religiosa. Aos poucos, foi criando coragem e, por fim, pediu admissão em dois conventos, mas não foi aceita em nenhum. A causa era a sua fragilidade física. Mas também influiu a displicência e o egoísmo do padre da paróquia, que a queria trabalhando junto dele nas obras de caridade da comunidade.

Francisca, embora decepcionada, nunca desistiu do sonho. Passado o tempo, quando já tinha trinta anos de idade, desabafou com um bispo o quanto desejava abraçar uma obra missionária e esse a aconselhou: "Quer ser missionária? Pois se não existe ainda um instituto feminino para esse fim, funde um". Foi, exatamente, o que ela fez.

Com o auxílio do vigário, em 1877 fundou o Instituto das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus, que colocou sob a proteção de São Francisco Xavier. Ainda: obteve o apoio do papa Leão XIII, que apontou o alvo para as missões de Francisca: "O Ocidente, não o Oriente, como fez São Francisco". Era o período das grandes migrações rumo às Américas por causa das guerras que assolavam a Itália. As pessoas chegavam aos cais do Novo Mundo desorientadas, necessitadas de apoio, solidariedade e, sobretudo, orientação espiritual. Francisca preparou missionárias dispostas e plenas de fé, como ela, para acompanhar os imigrantes em sua nova jornada.

Tinham o objetivo de fundar, nas terras aonde chegavam, hospitais, asilos e escolas que lhes possibilitassem calor humano, amparo e conforto.

Em trinta anos de intensa atividade, Francisca Cabrini fundou sessenta e sete Casas na Itália, França e nas Américas, no Brasil inclusive. Mais de trinta vezes cruzou os oceanos àquela "pequena e fraca professora lombarda", que enfrentava, destemida, as autoridades políticas em defesa dos direitos de seus imigrantes nos novos lares.

Madre Cabrini, como era popularmente chamada, morreu em Chicago, Estados Unidos, em 22 de dezembro de 1917. Solenemente, seu corpo foi transportado para New York, onde o sepultaram na capela anexa à Escola Madre Cabrini, para ficar mais próxima dos imigrantes. Canonizada em 1946, Santa Francisca Xavier Cabrini é festejada no mundo todo, no dia de sua morte, como padroeira dos imigrantes. 

Fonte: Site Quiosque Azul.

ORAÇÃO A SANTA FRANCISCA XAVIER CABRINI

Ó Santa Francisca Xavier Cabrini, tu que depuseste toda a tua confiança no Coração de Jesus e nele encontraste o segredo de toda perfeição e a força que te fez Apóstola do Evangelho no mundo da Glória do Céu, vela benignamente por mim que com toda a fé recorro à tua intercessão.
Tu, cujo coração materno suavizou as aflições espirituais e temporais de tantos nossos irmãos exilados neste mundo, sê também propícia a mim, peregrino no caminho da vida e alcança-me do coração dulcíssimo de Jesus, todas as graças espirituais necessárias para chegar à Pátria do Céu.
Ouve, ó Santa Francisca Xavier Cabrini, a minha prece ardente, concede-me a graça de que tanto careço (pedir a graça desejada) e faze com eu possa unir-me ao exército de almas que por tua intercessão, louvam reconhecidas a Deus.
Rogai por nós Santa Francisca Xavier Cabrini, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Que Assim Seja.

NOVENA A SANTA FRANCISCA XAVIER CABRINI

Oh! Deus vem em minha ajuda.
Oh! Senhor, apressai-vos a auxiliar-me.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.
Oh! Santa Francisca Xavier Cabrini, vós que obtivestes o prêmio da glória celestial por vossa vida virtuosa, ouvi a oração que confiantemente deposito em Vós e por vossos méritos, fazei que chegue até Deus e seja aceita.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.
Oh! Santa Francisca Xavier Cabrini, vós que durante vossa vida experimentastes amarguras e dissabores, olhai com benevolência na hora de suas necessidades a quem recorre a Vós com confiança.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.
Santa Francisca Xavier Cabrini, vós que com filial confiança recorreste a Onipotência Divina em todas as vossas necessidades, intercede por mim e obtém a graça que ardentemente desejo.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.
Oh! Santa Francisca Xavier Cabrini, vós que dissestes como o Apóstolo, "Todo o posso Naquele que me conforta", agora que vives gloriosamente com vosso Celestial Esposo implorai a graça que vos peço.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.
Oh! Santa Francisca Xavier Cabrini, vós que fostes enriquecida pelo Espírito Santo, com graças celestiais, obtém para mim deste Espírito Divino, que me conforte em minhas necessidades.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.
Oh! Santa Francisca Xavier Cabrini, vós que fostes guia e mestra de muitas almas errantes obtém para mim também a firme crença de que alcançarás de Deus o que peças para mim.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.
Oh! Santa Francisca Xavier Cabrini, vós que com sumo regozijo repartiste na terra vosso auxilio como a mais terna Mãe, estende sobre mim também vossa misericórdia e proteção.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.
Oh! Santa Francisca Xavier Cabrini, vós que assististe aos enfermos com grande generosidade olhai com misericórdia meus sofrimentos e obtém a graça que com confiança solicito.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.
Oh! Santa Francisca Xavier Cabrini, vós que através da terra derramastes o bálsamo de inextinguível serenidade sobre o sofrimento dos corações feridos, estende a mim também vossa ajuda acolhendo a oração que devotamente deposito em vosso coração.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.
Roga por nós, Oh, Santa Francisca Xavier Cabrini, para que mereçamos as promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

Oração Final
Oh! Santa Francisca Xavier Cabrini, vós que colocastes toda vossa confiança no Sagrado Coração de Jesus, e encontraste nele o segredo de toda perfeição e retidão, que vos fez uma missionária de Seu Evangelho através do mundo, pregando Sua glória no céu, olhai favoravelmente a quem com confiança recorre a vossa intercessão.
Vós que com material coração tens remediado aflições espirituais e temporais de tantos de nossos irmãos em Jesus Cristo, extraviados pelo mundo sede-me propicia em minha peregrinação durante a viagem de minha vida e obtém do Coração de Jesus todas as graças espirituais necessárias para enriquecer minha Pátria Celestial.
Oh! Santa Francisca Xavier Cabrini, ouvi minha confiante oração e obtém a graça que tão ardentemente desejo, (aqui se faz o pedido) e concedei que eu também possa ser unido a multidão de almas que através de vossa intercessão gozam do prêmio e perdão de Deus. Amém.
Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos.

Que Assim Seja.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

VIDA E ORAÇÃO A SANTO EUSÉBIO DE VERCELLI

SANTO EUSÉBIO DE VERCELLI

(2 DE AGOSTO)
          
Santo Eusébio era filho de  pais  piedosos e ricos; nasceu na  ilha da Sardenha.   Instruído  nas ciências sacras e profanas em Roma,  foi unido ao clero romano, quando São Silvestre governava a Igreja.   Mais  tarde  foi destacado para Vercelli, no Piemonte, para dirigir aquela diocese. Segundo testemunho de  Santo Ambrósio foi o primeiro  sacerdote secular do Ocidente, que com este estado ligava  o  de sacerdote  regular, e que obrigava o clero da  cidade a  levar uma vida  quase de monges.  Eusébio vivia  com o clero em comunidade. Pela  oração e penitência pediam-se as  bênçãos de Deus para o trabalho da  cura de almas. Além disto, estudavam os santos livros, trabalhavam nas paróquias e  ocupavam-se de ofícios  manuais.  Referindo-se a  este estado de vida, Santo Ambrósio disse: "Pode  haver coisa mais maravilhosa? Tudo ali é digno de imitação. O rigor do jejum é compensado pela paz da  consciência e pelo  sossego da alma. O poder do bom exemplo sustenta a todos. O que mais custa à natureza torna-se  fácil pelo costume".  Desta santa comunidade saiu uma série de excelentes bispos. Esta vida  em comum preparou Eusébio para as lutas que o esperavam, e deu-lhe  força para sair  vencedor de todas.  Já em 355, apareceu a primeira dificuldade,   quando o Imperador Constâncio convocou o Concílio de  Milão, ao qual Eusébio se  negou a comparecer, prevendo a preponderância que haveria de elementos arianos. Só quando recebeu o convite escrito do imperador, dos bispos arianos e  católicos, prontificou-se a  ir, mas com a declaração, de que agiria  segundo  a  sua consciência e  os ditames da justiça.   Esta declaração  determinou os membros do Concílio a  dar-lhe acesso às  sessões, bem como ao Legado do Papa, mas só no décimo dia, quando não  havia mais nada  a  receber de sua presença. Ainda assim exigiram  que assinasse  uma bula, que continha a  excomunhão de Santo Atanásio, a que  se opôs enérgica e resolutamente, apelando para a  assembléia que devia respeitar  as  resoluções do  Concílio de Nicéia.

As sessões do Concílio  foram então transferidas  para os salões do palácio imperial, e foi ali  que o imperador, com a espada em punho, exigiu  peremptoriamente que assinasse  aquele  documento.  Eusébio ainda assim negou a assinatura, o que lhe importou a prisão e  o exílio para  Scitópolis, na Palestina. Os católicos  viram neste gesto do santo  o triunfo da fé católica, e deram a  Eusébio  as provas  mais claras e comoventes de  solidariedade e  dedicação. Em Scitópolis teve  de sofrer  muitas contrariedades, da parte do bispo ariano daquela cidade. O fanatismo dos arianos  chegou a  ponto de maltratar  fisicamente  o santo prelado, e pô-lo  em incomunicabilidade  com os  católicos. Eusébio  passou  por um verdadeiro martírio. O Seu consolo  era o amor dos católicos, que o cumulavam de  atenções, sempre que podiam,  e  a  visita de Santo Epifânio.  Os arianos, porém, não o deixavam em paz. Se por algum tempo conseguia  livrar-se da  prisão, outra mais apertada se  lhe abria. Assim aconteceu que, arrebatado dos católicos, ficasse preso, incomunicável, durante seis dias, sem se alimentar. O alimento que os arianos lhe ofereciam, rejeitava-o e aos católicos  era impossível chegar onde estava. No sexto dia os católicos apareceram em  grande número, e com veementes protestos e grandes ameaças, exigiram a libertação do bispo.

De Scitópolis, Eusébio foi transferido para a Capadócia e  de lá para Tebaida, onde permaneceu até a morte do imperador Constâncio,   em 361.  Sob o governo de Juliano, Apóstata, os bispos católicos exilados  tiveram  liberdade  de voltar  para as dioceses. Depois de uma expatriação de seis  anos, Eusébio foi a  Alexandria, onde Santo Atanásio realizava  um Concílio, a que assistiu  para depois se  dirigir a Antioquia, onde reinavam graves dissensões entre os  católicos. Deixando Antioquia, visitou quase todas as Igrejas do Oriente, confortando os católicos, animando os fracos  e  chamando os separados ao seio da Igreja. Igual apostolado  realizou na Ilíria, onde o arianismo  tinha produzido lamentáveis estragos.   Por fim, chegou à Itália, onde teve uma recepção brilhante, em que tomaram parte os  colegas do episcopado e o povo.  Em companhia de Santo Hilário, bispo de Poitiers, começou o apostolado de unificação das Igrejas.   Eusébio e Hilário contestaram a  legitimidade  do bispo ariano Auxênio em Milão;   nada, porém, conseguiram, porque  Auxênio soube habilmente enganar o imperador  Valentiniano e alguns bispos.

Depois de tantos trabalhos e  lutas, Eusébio retirou-se  para a  sua  diocese de Vercelli, onde encontrou tudo em boa ordem, graças ao zelo do clero por ele  formado. Não tardou muito que Deus  chamasse  seu fiel  servo ao bem merecido  repouso, em 370. Por causa dos grandes sofrimentos  que passou  Santo Eusébio, em defesa da fé, deu-se-lhe o título de mártir.

Como é  admirável  a firmeza de Santo Eusébio nas lutas, nas dificuldades, nas perseguições! Desta firmeza o católico  deve procurar  ter  uma boa parcela. Muitas  vezes se vê o contrário. Se vier uma contrariedade, é fácil ouvir  palavras de  desânimo, de queixas contra Deus e  até ameaças de abandonar a religião.  Quando vai tudo bem, não é preciso muita virtude, por  achar fácil a  conformidade  com a vontade de Deus.

Sofrer pelo amor de Deus é uma honra, uma segurança. Muitos pensam contrariamente, julgando ser uma graça especial de Deus quando não se sofre nada. O pecador, que assim raciocina,   engana-se.  São Bernardo escreve: "Quem pecou, não experimentando o castigo de Deus, pode estar certo que é objeto da  ira de Deus. Deus condena no outro  mundo a  quem nesta vida não conseguiu  corrigir pela  adversidade".  De Santo Agostinho  são as seguintes  palavras: "Se vives em pecado e  Deus  não te castiga, mau sinal é".  A isenção de sofrimento, portanto, longe de ser sinal da amizade de Deus, deve causar sérias apreensões  ao pecador.  Aos amigos,   Jesus  Cristo oferece o cálice da dor. Disso  tens a prova nos Apóstolos, mártires e confessores. Queres fazer exceção desta honrosa  regra?

Sua festa é celebrada no dia 2 de agosto.

ORAÇÃO A SANTO EUSÉBIO (1)

Santo Eusébio de Vercelli, tu que nascestes com um profundo sentimento de religiosidade e que recebeste de tua mãe e tua irmã a santa fé e aprendeste a amar a Deus e a louvá-lo, e já com tenra idade fostes visto ajoelhado em frente a imagem da Virgem Maria e assim a tua alma imortal carrega os desejos do Senhor e apesar de tudo, tu conseguistes seguir teu coração e tua vocação. Contra todos os obstáculos e contradições tu lutastes e sofrestes para se tornar um bispo da santa Igreja e o fostes de forma perfeita e santa.
Teu espírito de fé suportou todas as batalhas e o grande santo que tu se tornastes sabe o que se passa comigo e conhece os desejos de minha alma.
Eu gostaria de servir a Deus ainda melhor, e dele tenho recebido muitas coisas boas e peço que consigas para mim mais coragem e especialmente mais fé.
Muitos dos meus pensamentos, palavras e ações não produzirão nenhum fruto para a minha salvação, porque o teu espírito não está aqui para me guiar e me proteger. Me ajude a conseguir tua proteção agora, no futuro e especialmente na hora da minha batalha final.
Santo Eusébio, eu tenho confiança na tua intercessão. Peça por mim junto ao Senhor para que eu consiga a graça de (diga aqui a graça que necessita), e ainda me consiga a especial graça da salvação de minha alma. Tudo para a maior gloria de Deus.

Que assim seja.

ORAÇÃO A SANTO EUSÉBIO (2)

Ó Deus, pelos méritos de Santo Eusébio, concedei-me a Graça do verdadeiro amor a Vossa Igreja, respeito aos Vossos Pastores e fidelidade a Vossa Palavra.

Dai-me a consciência de que eu também sou Igreja e que eu saiba ser testemunho de vida cristã na constância e na fé.

Que assim seja.