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CIPRIANO NEM BRUXO NEM SANTO APENAS UM SERVO DE DEUS

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quarta-feira, 28 de março de 2012

VIDA E ORAÇÃO A SANTA ISABEL DE PORTUGAL




(04 de JULHO)

VIDA DE SANTA ISABEL DE PORTUGAL

Isabel de Aragão nasceu no palácio de Aljaferia, na cidade de Saragoça, onde reinava o seu avô paterno D. Jaime I. Era filha de D. Pedro, futuro D. Pedro III, e de D. Constança de Navarra. A princesa recebeu o nome de Isabel por desejo de sua mãe em recordação de sua tia Santa Isabel da Hungria, duquesa de Turíngia. O seu nascimento veio acabar com as discórdias na corte de Aragão, pelo que o seu avô lhe chamava “rosa da casa de Aragão”.
As virtudes da sua tia-avó viriam a servir-lhe de modelo e desde muito nova começou a mostrar gosto pela meditação, rezas e jejum, não a atraindo os divertimentos comuns das raparigas da sua idade. Isabel não gostava de música, passeios, joias e enfeites, vestia-se sempre com simplicidade.

A infanta D. Isabel tornara-se conhecida em beleza, discrição e santidade. As suas virtudes levaram muitos príncipes a se apresentarem a D. Pedro como pretendentes à mão da sua admirável filha. Os pais escolheram o mais próximo, D. Dinis, herdeiro do trono de Portugal, que era também o mais dotado de qualidades. Isabel estava mais inclinada a encerrar-se num convento, no entanto, como era submissa, viu no pedido dos pais, a vontade do céu. Foi assinado, em 11 de Fevereiro de 1282, o contrato de casamento, sendo realizado o matrimónio na vila de Trancoso, no dia de S. João Batista em 1282. Nos primeiros tempos de casada, acompanhava o marido nas suas deslocações pelo país e com sua bondade conquistou a simpatia do povo. Dava dotes a raparigas pobres e educava os filhos de cavaleiros sem fortuna.

Isabel deu ao rei dois filhos: Constância, futura rainha de Castela e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. As numerosas aventuras extraconjugais do marido a humilhavam profundamente. Mas Isabel mostrava-se magnânima no perdão, criando com os seus também os filhos ilegítimos de Dinis, aos quais reservava igual afeto. Entre seus familiares, constantemente em luta, desempenhou obra de pacificadora, merecendo justamente o apelido de anjo da paz. Desempenhou sempre o papel de medianeira entre o rei e o seu irmão D Afonso, bem como entre o rei e o príncipe herdeiro. Por sua intervenção foi assinada a paz em 1322.
A sua vida será marcada por quatro virtudes fundamentais: a piedade, a caridade, a humildade e a luta pela paz. Tornou-se uma mulher de grande piedade conservando em sua vida a prática da oração e a meditação da Palavra de Deus. Buscou sempre a reconciliação e a paz entre as pessoas, as famílias e até entre nações.
  
D. Isabel costumava dizer “Deus tornou-me rainha para me dar meios de fazer esmolas.” Sempre que saía do paço era seguida por pobres e andrajosos a quem sempre ajudava.
 
Após a morte de seu marido, entregou-se inteiramente às obras assistenciais que havia fundado, não podendo vestir o hábito das clarissas e professar os votos no mosteiro que ela mesma havia fundado, fez-se terciária franciscana, após ter deposto a coroa real no santuário de São Tiago de Compostela e haver dado seus bens pessoais aos necessitados. Fixou residência em Coimbra, junto ao convento de Santa Clara, nos Paços de Santa Ana, de que faria doação ao convento. Mandou edificar o hospital de Coimbra junto à sua residência, o de Santarém e o de Leiria para receber enjeitados.

Viveu uma profunda caridade, sendo sempre sensível às necessidades dos pobres e excluídos. Viveu o resto da vida em pobreza voluntária, dedicada aos exercícios de piedade e de mortificações.
  
Isabel faleceu a 4 de Julho de 1336, deixando em testamento grandes legados a hospitais e conventos.

O povo criou à sua volta uma lenda de santidade, atribuindo-lhe diversos milagres e a santa foi canonizada em 1625.
Foram atribuídos muitos milagres, como a cura da sua dama de companhia e de diversos leprosos. Diz-se também que fez com que uma pobre criança cega começasse a ver e que curou numa só noite os graves ferimentos de um criado. No entanto o mais conhecido é o milagre das rosas.
Reza a lenda que, durante o cerco de Lisboa, D. Isabel estava a distribuir moedas de prata para socorrer os necessitados da zona de Alvalade, quando o marido apareceu. O rei perguntou-lhe: “O que levais aí, Senhora?” Ao que ela, com receio de desgostar a D. Dinis, e, como que inspirada pelo céu respondeu:
“Levo rosas senhor...” E, abrindo o manto, perante o olhar atônito do rei, não se viram moedas, mas sim rosas encarnadas e frescas.

Beatificada pelo Papa Leão X(breve de 15/04/1516) e em 1625 foi canonizada pelo Papa Urbano VIII.

Por ordem do bispo D. Afonso de Castelo Branco abriu-se o túmulo real, verificando-se que o corpo da saudosa Rainha estava incorrupto. A canonização solene teve lugar em 1625. Quando esta notícia chegou à cidade realizaram-se grandes festejos que se prolongam até aos nossos dias.

Sua festa é celebrada no dia 4 de julho.

Fonte: Site Cadê Meu Santo.

ORAÇÃO A SANTA ISABEL DE PORTUGAL (1)

Ó querida Santa Isabel, sob a vossa proteção queremos nos colocar.
Vossa espiritualidade nos inspira ainda hoje no seguimento de Jesus.
Ensinai-nos a acolher com carinho os pobres, os doentes, os abandonados, manifestando a eles o imenso amor do Pai.
Estimulai-nos para que tenhamos coragem de estar ao lado deles, defendendo as suas lutas e assumindo as suas dores.
Assim como vós, queremos construir a paz, partilhar o pão da justiça e distribuir rosas de alegria aos nossos irmãos.
Intercedei por nós para que também possamos, um dia, gozar das alegrias celestes na presença de Deus.

Que Assim Seja.

ORAÇÃO A SANTA ISABEL DE PORTUGAL (2)

Senhor, Pai de bondade, a Vós recorro, pelos méritos de Santa Isabel, pela paz em minha família.
Santa Isabel, que por Vossa habilidade restabelecestes a paz entre dois povos, rogai junto a Deus, para que também eu possa ser mensageiro da paz e reconciliação.

Que Assim Seja.

terça-feira, 27 de março de 2012

VIDA E ORAÇÃO A SANTO ALBERTO


SANTO ALBERTO

(08 de ABRIL)

VIDA DE SANTO ALBERTO

Santo Alberto, dos patriarcas de Jerusalém um dos mais eminentes, era natural da Itália, descendente de uma nobre família do ducado de Parma.  Jovem ainda e com a preocupação de salvar a inocência fez-se religioso e entrou para o convento dos Cônegos de Santo Agostinho, em Mortara, que o elegeram, depois de alguns anos,  prior  da comunidade religiosa.  Passados três anos, foi indicado para bispo de Bóbbio.  A modéstia e humildade, porém, não lhe permitiram aceitar esta dignidade.  Poucos anos se passaram e a vontade do Papa Lúcio III prevaleceu, nomeando-o bispo de Vercelli e durante vinte anos Alberto administrou aquela diocese.  Rigoroso contra si próprio, era condescendente para os súditos, incansável no cumprimento dos deveres, era dedicado às obras de penitência, oração e caridade.  Espírito muito conciliador, era Alberto o indicado para servir de árbitro em questões de litígio.  Assim o imperador Frederico Barbaroxa se valeu dos seus bons serviços junto à Sé Apostólica em Roma.  Devido a sua intervenção, cessou uma antiga inimizade entre as cidades de Parma e Piacenza.

A fama de sua santidade chegou até a Síria.  Quando vagou a Sé patriarcal de Jerusalém, o clero daquela cidade concentrou os votos em Alberto para sucessor do Patriarca falecido.  O Papa Inocêncio III não só aprovou a eleição, mas ainda insistiu com o eleito para que a aceitasse, fazendo-lhe ver que as condições em que se achava a Terra Santa, requeriam um braço forte, se não se preferisse o desaparecimento do cristianismo, diante da pressão fortíssima dos maometanos.  Alberto, obediente à voz do Sumo Pontífice, entregou a administração da diocese a um sucessor, apresentou-se ao Papa e de Roma foi para a Palestina.  Estando Jerusalém sob o domínio dos sarracenos, o bispo da metrópole, fixou residência em Acra.   Antes de mais nada, procurou conhecer bem a situação da Igreja naquele país.  Com orações e jejum pediu a luz de cima, para acertar com os meios de socorrer a cristandade nas suas necessidades. Deus iluminou-o e lhe abençoou nos trabalhos, de um modo palpável.  Grande número daqueles que tinham abandonado a fé, voltaram ao seio da Igreja, e outros, transviados no caminho do pecado e do vício, contritos se converteram.  A palavra, mas antes de tudo a santidade do bispo fez com que gozasse do maior prestígio, não só entre os cristãos, mas ainda entre os inimigos da cruz, os sarracenos, o que muito concorreu para a situação da Igreja tornar-se bem mais tolerável. 

Além dos trabalhos pastorais, incumbiu-se Alberto da redação de  uma regra da  Ordem do Carmo.  Os Carmelitas eram eremitas, que moravam no monte Carmelo.  Tinham por padroeiro o profeta Elias, que com os seus discípulos habitara no mesmo lugar.  A regra que Alberto lhes deu, é um documento de sabedoria e prudência.  Desde aquele tempo, começou a Ordem a tomar grande incremento.

Oito anos durou o patriarcado de Alberto na Palestina.  Estimado por todos, surgiu-lhe um inimigo, na pessoa de um malfeitor, natural de Caluso, em Piemonte.  Alberto, vendo o mau procedimento daquele homem, tinha por diversas vezes, por meios persuasivos, procurado afastá-lo da senda do crime.  Mas, em vez de se emendar, tornou sua vida cada vez mais escandalosa, chegando ao ponto de merecer a pena de excomunhão, com o que o patriarca o ameaçou. Exasperado com a justa energia do Prelado, jurou tirar desforra.  Na festa da Exaltação da Santa Cruz, quando o Patriarca, rodeado de muitos representantes do clero, exercia as altas funções de oficiante do religioso, o criminoso penetrou no recinto sagrado e o apunhalou. Alberto morreu quase que instantaneamente, pranteado pelos fiéis que o veneravam como Santo, isto no ano de 1214.

Reflexões

O exemplo de Santo Alberto nos ensina como devemos santificar os primeiros momentos do dia. Com a oração nos lábios, saudava a luz do novo dia, convencido de que nada de bom este podia trazer-lhe, sem que Deus o tivesse abençoado.  “Ao acordares, aconselha S. Boaventura - oferece ao Senhor as primícias dos teus pensamentos e afetos”.  Muita coisa depende desta oferta matutina. O demônio disputa para si estes momentos preciosos, sabendo muito bem que deles, e o modo de passá-los, depende o dia todo. A oração da manhã é coisa que ninguém deve dispensar.  Ninguém venha dizer que lhe falta tempo para rezar.  Tendo tempo para as refeições, para as conversações e para os divertimentos, não se deve dizer que para rezar, tempo nenhum sobra.  Quanto maior for o trabalho, quanto mais pesada a responsabilidade, tanto mais precisamos da graça divina.  Fiquemos certos de uma coisa: Sem a graça de Deus, nada faremos, sem a sua bênção, o nosso trabalho nada vale. Em tudo e para tudo, precisamos da assistência divina.  “Antes do sol nascer, vos agradecerei, Senhor;  ao amanhecer dou-vos louvor” (Sab 16,28).

Fonte: Site Página Oriente.

ORAÇÃO A SANTO ALBERTO (1)

Dá-me, Senhor, um espírito aberto e compreensivo como aquele que concedeste ao grande teólogo Santo Alberto.
E também, como a ele, dá-me a graça de abarcar parte de teu mistério com minha inteligência.
E que tudo isso me sirva para iniciar uma vida de oração constante e agradável em tua presença.

Que Assim Seja.

ORAÇÃO A SANTO ALBERTO (2)

Santo Alberto vós que dedicaste a tua vida a semeadura do amor exemplificado pelo Cristo, sempre agindo segundo as leis divinas, sendo a humildade sua principal característica, a vós eu vos peço que eu seja um fiel discípulo seu, para que através de teus ensinamentos eu possa também participar da semeadura do amor segundo os exemplos de Jesus Cristo Nosso Senhor, e desta forma torna-me digno de ser filho de Deus Todo Poderoso.

Que Assim Seja.

sexta-feira, 23 de março de 2012

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO CARMO DE LA LÉGUA


NOSSA SENHORA DO CARMO DE LA LÉGUA


Transcorria o ano de 1606 quando da Espanha, pela primeira vez, enviaram para o Peru uma imagem de Nossa Senhora do Carmo.
Não se sabe com precisão o dia de sua chegada ao porto do Callao, para logo ser instalada em sua capela da Légua, no meio do caminho entre o citado porto e Lima, a capital.

Reza a tradição que um comerciante chamado Domingos Gomes da Silva, invocou a Virgem do Carmo quando sofreu um naufrágio, prometendo construir uma capela e mandar trazer da Espanha a imagem de Nossa Senhora do Carmo, caso fosse salvo.

Conta-se também que a mula sobre a qual era transportada a imagem, ao chegar ao lugar conhecido como La Légua, empacou e nada a fez andar um passo sequer. Assim esse lugar foi escolhido para se construir a capela da promessa.

Sobre a fundação da capela, escreve o Padre Antônio Vásquez de Espinoza, Carmelita da Antiga Observância, que residiu na cidade entre 1617 e 1619: "Há no meio do caminho entre Callao e a cidade de Lima ricas chácaras e suntuosos casarios. A uma légua encontra-se uma casa e o convento de Nossa Senhora do Carmo com suas armas, edificada por Domingo Gomes de Silva, varão virtuoso e bem de vida, que dedicou e consagrou este lugar a Nossa Senhora do Carmo, onde havia algumas jovens vestidas com o hábito de Nossa Senhora, que com grande observância e clausura, guardavam a regra e, com fervor, recitavam o ofício divino, pelo qual Nosso Senhor era louvado e servido, e os fiéis edificados com tão grande exemplo".

Conta-se que num terremoto ocorrido em 1746, as ondas do Callao chegaram a uma légua e bem próximo a esta casa de jovens, que por se achar a essa distância do Callao se denominou Ermida da Légua. Os Religiosos de São João de Deus vindos de Lima, se encarregaram do Hospital de Callao e mais tarde se estabeleceram na Ermida da Légua, onde instalaram uma espécie de hospedaria.

Em seu recinto se venera, há muito tempo, desde que se fundou o mencionado Convento, uma imagem da Virgem do Carmo, cujo culto jamais foi interrompido. A capela, com suas duas torrezinhas pontiagudas, se destaca em meio aos verdejantes campos circunvizinhos. É de dimensões regulares encontrando-se ainda em bom estado de conservação, graças ao cuidado dos devotos da imagem que são muitos.

Anualmente a imagem é conduzida em procissão até Callao, carregada pelos confrades e acompanhada de numerosa multidão. Ela permanece bastante tempo no porto e ali se celebra a novena. É devolvida à sua capela em meados de outubro, em devota procissão, que seria melhor chamada de romaria, devido as milhares de pessoas que acompanham seu andor.  ”Os inumeráveis ex-votos de ouro e prata que colocam em seu manto, que em certas ocasiões se renovam, demonstram que não sem razão é invocada com fervor pelo povo".

Esta imagem é chamada de Nossa Senhora do Carmo da Légua, Patrona do Callao. Foi coroada solenemente no dia 7 de outubro de 1951, pelo Cardeal Arcebispo de Lima e Primaz do Peru, Dom Juan Gualberto Guevara, Delegado Papal para a coroação da Virgem do Carmo da Légua.

Este Santuário foi parcialmente destruído em maio de 1992, devido à detonação de um carro-bomba. A restauração do Santuário devolveu-lhe a primitiva dignidade, e renovou em sua raiz a profunda piedade Mariana do Callao.

No dia em que tomou posse como bispo titular da Diocese de Callao, Dom Miguel Irízar anunciou que a Igreja do Carmo da Légua se transformaria em Santuário, e também que ali se fundaria um Mosteiro de Monjas Carmelitas Contemplativas que "serão as melhores guardiãs do Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Légua".

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO CARMO DA LÉGUA

Jesus Cristo! Filho da Virgem de Carmen.

Virgem puríssima que deste a luz ao Salvador do Mundo, roga por mim a Deus Nosso Senhor;

Formosa açucena mais alta que o Sol e todas as maravilhas juntas;

coroa dos anjos, dos mártires e serafins, ajuda-me cuida-me;

fortalece-me e socorre-me: fonte de bondade, de graça e misericórdia;

templo do santuário  da Santíssima Trindade,

roga por mim para que seja salvo nesta vida e na outra.

Que Assim Seja.

segunda-feira, 19 de março de 2012

BENDITA SEJA

SÃO FRANCISCO DE ASSIS

Escrita por São Francisco de Assis.

Benditas sejam as dificuldades que nos agridem e fazem pensar.
Benditas sejam as horas que gastamos em função do bem eterno.
Bendito seja quem nos maltrata à primeira vista e nos ajuda a melhorar.
Bendito seja que não nos conhece e não acredita em nós.
Bendito seja quem nos compara com vagabundos e indolentes.
Bendito seja quem nos expulsa, como párias ou fanáticos.
Bendita seja a mão que nos nega o cumprimento.
Bendito seja quem quer nos esquecer, impaciente.
Bendito seja quem nos nega o pão de cada dia.
Bendito seja quem nos ataca por ignorância e covardia.
Bendito seja quem nos experimenta no correr do tempo.
Bendito seja quem nos faz chorar nos caminhos.
Bendito seja quem não agrada no momento.
Bendito seja quem exige de nós a perfeição.
Benditos sejam os que nos maltratam o coração porque, verdadeiramente, são estes, meus filhos, os nossos vigilantes e os que nos ajudam a seguir o Cristo com maior segurança, pois Deus, através deles, nos ajuda na autoeducação, de maneira que fiquem abertas todas as portas para o Amor universal.

quinta-feira, 15 de março de 2012

ORAÇÃO DA VITÓRIA


ORAÇÃO DA VITÓRIA

Espírito Santo ilumina a nossa mente com a luz da sabedoria.
Removendo todos os obstáculos que possam existir em nós, que nos tem impedido de caminhar na luz.

Fortalece a nossa fé para que continuemos firmes na verdade de Cristo.

Que jamais percamos a esperança de conseguir a vitória em nossos caminhos rumo à evolução.

Imploramos a tua ajuda para que saibamos usar os dons que nos foi dado por Deus, a serviço Dele.

Elevemos o nosso pensamento e imploremos a Jesus que esteja sempre conosco e que sejamos seus altares vivos.

Que caminhemos sempre junto a Jesus, para que possamos com o Seu amparo, levar a luz do amor a tantos e tantos que estão na escuridão e na desesperança.

Nesta missão pedimos também a intervenção da Santa Mãe, que Maria nos proteja e nos cubra com seu manto, para que nenhum mal nos alcance a ponto de nossa fé ser abalada.

Imploramos Espirito Santo que jamais deixemos o véu do orgulho descer sobre nós a ponto de nos tornarmos radicais, a ponto de olvidarmos o auxílio a qualquer irmão, não importando a fé que professe, que lembremos sempre dos exemplos de Cristo, que estende o Seu amor a todos, pois entende que todos somos seus irmãos perante o Pai Onipotente, todos somos criações Divinas e um dia todos voltaremos ao Pai, com Jesus no comando amoroso de seu rebanho, que é toda a Humanidade.

Em nome de Jesus Cristo, nosso Mestre e Irmão em Deus, nós imploramos,

Que assim seja.