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domingo, 12 de agosto de 2018

DEUS CONVERSANDO CONOSCO






Meu filho, 
que está na Terra, 
preocupado, solitário, desorientado. 

Eu conheço perfeitamente teu nome, 
e o pronuncio santificando-o porque te amo. 

Não. Não está só, mas habitado por mim 
e juntos construiremos este Reino,
do qual você vai ser herdeiro. 

Gosto que faça minha vontade, 
porque minha vontade é para que seja feliz. 

Conta sempre comigo e terá o pão para hoje. 
Não se preocupe. 
Só lhe peço que saiba compartilhá-lo com seus irmãos.

Sabe que perdoo todas as suas ofensas,
antes mesmo que as cometa,
por isso peço que faça o mesmo,
com aqueles que te ofendem.

Para que nunca caia em tentação,
toma forte a minha mão e eu o livrarei do mal.

Te amo desde sempre.
Teu Pai
  

domingo, 29 de julho de 2018

PENSAMENTOS PAPA FRANCISCO VIII









Não há necessidade de consultar um psicólogo para saber que quando você denigre o outro é porque você mesmo não consegue crescer e precisa que o outro seja rebaixado para você se sentir alguém.

Papa Francisco






A paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade.

Papa Francisco

domingo, 15 de julho de 2018

NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO


21/11



Conta a tradição que na manhã de 21 de novembro de 1753, pescadores encontraram na margem direita do Rio Potengi, na confrontação da Igreja do Rosário, um caixote que estava encalhado numa pedra. Quando abriram-no, encontraram uma imagem da mãe de Jesus com um menino no colo.

A referida imagem tinha uma mão estendida, aparentando sustentar alguma coisa. Logo, deduziram que fosse um rosário. Avisado sobre a novidade daquela descoberta, o vigário da Paróquia, Pe. Manoel Correia Gomes Pressurroso, se dirigiu ao local e, incontinente, conduziu o vulto para a Matriz, ciente de que se tratava de um ícone de Nossa Senhora do Rosário. 

Entretanto, como 21 de novembro é, no calendário litúrgico da Igreja Católica, o dia em que se festeja a apresentação da Mãe de Jesus no Templo, deram à imagem que apareceu no Rio Potengi o nome de Nossa Senhora da Apresentação.


A esta altura, é oportuno lembrar que a Festa da Apresentação de Nossa Senhora no Templo foi instituída pela Igreja Católica no ano de 1571.

Registra-se ainda a tradição que, no caixote que trouxe a imagem de Nossa Senhora, estava escrito: “No ponto onde der este caixão não haverá nenhum perigo”.

Em homenagem à padroeira, o dia 21 de novembro é feriado municipal em Natal. 

Seus festejos se estendem desde dia 11 até 21 de novembro, com missas e celebrações, principalmente, na Pedra do Rosário (onde a imagem foi encontrada), na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação (antiga catedral) e na Catedral Metropolitana.




ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO

Maria,
Nossa Senhora da Apresentação
que, ainda criança, subistes ao Templo
para vos consagrar inteiramente a Deus,
praticando assim o ato do amor-entrega,
o mais agradável ao Senhor;

Seja-vos também agradável,
a nossa homenagem,
a nossa entrega ao vosso coração de Mãe.

Consagrastes ao Senhor,
ó Rainha do Céu,
o vosso espírito e vosso coração,
o vosso corpo e todo o vosso ser
pelo sacrifício total,
o mais generoso e desinteressado,
pela mais solene imolação.

Nós, aqui na terra,
nos unimos aos anjos
que assistiram vossa oferta de amor
que é como um sinal da entrega que todos devemos fazer ao Senhor.
Por isso,
cantamos as glórias
da vossa apresentação.
Amém.

domingo, 8 de julho de 2018

PAPA FRANCISCO DISCURSO SOBRE ORIENTE MÉDIO





A mensagem foi dada pelo Papa em Bari, no sul da Itália, em 07/07 onde convocou em reunião sem precedentes com representantes de todas as Igrejas cristãs do Oriente, entre eles 22 patriarcas ortodoxos com os quais se reuniu durante mais de duas horas.

“Chega do benefício de uns poucos às custas de muitos. Basta das ocupações das terras que acabam com os povos. Basta de usar verdades parciais à custa das esperanças das pessoas. Basta de usar o Oriente Médio para obter benefícios alheios ao Oriente Médio.”, exclamou.

Francisco lembrou o drama da guerra na Síria e destacou que “muitos conflitos foram fomentados também por formas de fundamentalismo e fanatismo disfarçado de pretextos religiosos”. Segundo ele, isso “é uma gravíssima responsabilidade que pesa sobre a consciência das nações, especialmente das mais poderosas”.

Francisco confessou se sentir “profundamente angustiado” pela situação em Jerusalém e reiterou sua chamada para que seja “preservada além das distintas disputas e tensões e cujo status quo exige que seja respeitado de acordo com o deliberado pela Comunidade internacional”.

Além disso, insistiu que “só uma solução negociada entre israelenses e palestinos, firmemente desejada e favorecida pela Comunidade de Nações, poderá dirigir a uma paz estável e duradoura e assegurar a coexistência de dois Estados para dois povos”.

Ele ainda relembrou que o Oriente Médio é o local de origem de Jesus Cristo e do próprio Cristianismo, segundo publicou o Vantican News. “Em vez de usar armas, Jesus pediu a seus discípulos que as guardassem” disse.

O pontífice concluiu com uma reflexão sobre o “aterrorizador número” de crianças que no Oriente Médio “choram por causa de mortes violentas em suas famílias e veem sua terra natal ameaçada, frequentemente com a única possibilidade de ter de fugir”. “Que a humanidade escute o grito das crianças, cuja boca proclama a glória de Deus. Só secando suas lágrimas o mundo encontrará a dignidade”, disse o papa.


FONTE : REVISTA VEJA


PENSAMENTOS PAPA FRANCISCO VII









Se engana quem acha que a riqueza e o status atraem inveja...


As pessoas invejam mesmo é o Sorriso fácil, a Luz própria, a Felicidade simples
e sincera e a Paz interior



Papa Francisco

sábado, 12 de maio de 2018

NOSSA SENHORA DA LUZ


02-02


Pedro Martins, português de origem humilde, nascido em Carnide, possuía no Algarve algumas terras herdadas por sua mulher, senhora de alguns haveres. Certa vez, quando para lá se dirigia a fim de cuidar de sua propriedade, foi aprisionado pelos mouros numa das incursões feitas pelos infiéis em território cristão e levado para o norte da África.

Naquela ocasião, por volta de 1453, sobre a fonte do Machado, em Carnide, começou a aparecer uma luz misteriosa, cuja origem ninguém conseguia descobrir. Andava o povo alarmado e de Lisboa e dos arredores chegava muita gente para ver o fenômeno, começando o lugar a ser chamado: “A Luz”.

Pedro Martins, no seu cativeiro, desanimado da intercessão dos homens para libertá-lo, recorreu àquela que é o Socorro dos Aflitos e a Esperança dos Desesperados. Suas orações foram ouvidas pela Virgem Maria que lhe apareceu trinta noites seguidas em sonho, procurando consolá-lo. Na ultima noite Ela prometeu-lhe que ao acordar se encontraria em Carnide, mas que aí deveria procurar uma imagem sua escondida perto da fonte do Machado, em sítio que lhe seria indicado por estranha luz. Quando a encontrasse, deveria erguer no local uma ermida em sua homenagem.

No dia seguinte, como a Virgem Maria lhe havia anunciado Pedro Martins amanheceu em sua querida cidade natal. Em agradecimento por tão milagrosa libertação, o ex-cativo procurou logo realizar o desejo da Mãe Santíssima. Em companhia de um parente, saiu certa noite à procura da imagem. A luz cintilava sobre a fonte. Caminharam por entre o arvoredo e notaram que ela ia se deslocando até que em determinado momento parou. Limparam o local e ao removerem algumas pedras encontraram a efígie da Rainha do Céu.

Assim que se espalhou a notícia do feliz achado, grande foi a afluência do povo ao lugar, e a Virgem Maria aí começou a ser invocada com o título de Nossa Senhora da Luz.

Logo que pôde, Pedro Martins iniciou a construção da ermida com a permissão do bispo de Lisboa, que se prontificou a lançar a primeira pedra em solene cerimônia religiosa. Mais tarde esta capela foi substituída por suntuoso templo, inaugurado em 1596.

A festa de Nossa Senhora da Luz começou a ser celebrada todos os anos e as casas nobres portuguesas disputavam entre Si a honra de se encarregarem das despesas. Este grandioso santuário, entretanto, foi quase totalmente destruído pelo terremoto que assolou Lisboa em 1755, catástrofe que, segundo piedosa lenda, deu origem à construção de Nossa Senhora da Luz de Diamantina.

Contam que a distinta dama D. Teresa de Jesus Corte Real, durante a imensa tragédia que destruiu Lisboa, suplicou a proteção da Senhora da Luz e conseguiu refugiar-se com seu esposo e empregados domésticos em uma capela dedicada à Mãe de Deus. Seu marido havia sido designado para o posto de funcionário do “Contrato de Diamantes” em Minas Geras e ela prometeu então que, se conseguisse chegar ao Brasil sã e salva, faria erigir na colônia uma capela à Virgem da Luz.

Aqui chegando, fixou residência no Arraial do Tejuco e alguns anos depois mandou construir nos arredores da vila uma pequena igreja. Diz a tradição que ao lado do templo, em cumprimento a outra promessa feita por seu pai à Senhora da Luz durante o terrível terremoto, fez erguer um recolhimento para a educação de órfãs, preparando-as para a vida. Cada moça que se casava, após esmerada educação, recebia um faqueiro de prata e três mil cruzados, quantia que dava para construir uma boa casa.

D. Teresa Corte Real faleceu em 1826 e seu corpo foi sepultado debaixo do coro da igreja que fundara, na qual também foi colocado um seu retrato a óleo feito pelo pintor Manuel Pereira.

Nos fins do século passado, a igrejinha estava prestes a ruir, porém o seu vigário conseguiu angariar fundos para reconstruí-la. No dia 20 de maio de 1900 ela foi solenemente reaberta aos fiéis e a imagem da Padroeira recolocada em seu antigo altar após solene procissão acompanhada de uma chuva de flores atiradas das sacadas pela senhoras de Diamantina. Todas as ruas estavam profusamente ornamentadas e iluminadas para homenagear aquela que, tendo gerado a Luz do Mundo, bem mereceu o título de Nossa Senhora da Luz.

Contudo, esta devoção em terras brasileiras não nasceu em Minas Gerais, pois a mais antiga igreja dedicada a Senhora da Luz em nosso pais foi a de São Paulo, fundada primeiramente no Ipiranga, por volta de 1580, e depois transferida para o atual bairro da Luz, em 1603. Foi na primeira capela, citada pelo Padre Anchieta em urna de suas cartas, que um frade franciscano, capelão da armada de Diogo Flores Valdez, foi assassinado por um soldado ao pedir esmolas para os pobres.

O segundo templo da Virgem da Luz acompanhou toda a história da cidade de São Paulo, tendo sido instalado ao lado da Capela o famoso Recolhimento da Luz fundado por um grupo de religiosas. Atualmente, depois de reformados, tanto o templo como o convento deram lugar ao Museu de Arte Sacra da capital paulista, onde se encontram preciosidades históricas e artísticas do Estado bandeirante.

O culto a Nossa Senhora da Luz, difundido pelos jesuítas e beneditinos, deu origem a diversos santuários no Rio de Janeiro e nos Estados do Sul do Brasil, principalmente Paraná e Rio Grande.

A cidade de Curitiba se iniciou em torno de uma capela, onde a Mãe da Luz era venerada pelos seus inúmeros milagres. Sobre a sua fundação existe interessante lenda, que passaremos a narrar:

Na segunda metade do século XVII, Gabriel de Lara, seguindo os faiscadores de ouro, cruzou a serra do Mar e encontrou uma pequena povoação no sítio dos Pinhais, onde em 1659 seria fundada a vila de Nossa Senhora da Luz. Dizem que seus primeiros habitantes foram membros da bandeira de Antônio Domingues, que em 1648 se dirigia ao sul do país. No entanto, segundo a lenda, os bandeirantes se haviam estabelecido um pouco além, nas margens do rio Atuba, onde ergueram uma ermida à Senhora da Luz.

Com o andar do tempo, os rudes penetradores do sertão notaram que a imagem da Virgem tinha sempre os olhos voltados para os campos aos quais os índios denominavam Curitiba (Pinhais). Aquela região era dominada pelos ferozes cainguangues, ciosos de seus bosques de pinheiros. Contudo, Nossa Senhora insistia em mirá-la, pois todas as manhãs aparecia com os olhos luminosos voltados para o poente.

Tal foi a insistência da Virgem, que os sertanejos resolveram sondar a possibilidade da conquista do sítio indicado pela Padroeira. Com seus aprestos de guerra seguiram para a esplanada dominada pelos bárbaros caingangues, prontos para o combate.

Em vez da luta prevista como certa, o que ocorreu foi a acolhida generosa e cordial. Do chefe indígena para o chefe branco partiu apenas um aceno acolhedor. Os arcos foram jogados no chão em sinal de paz e a cuia de mate, símbolo da hospitalidade, foi oferecida ao chefe índio, rodando depois pelos guerreiros brancos.

A Cidade de Luz, no Oeste de Minas Gerais, iniciada em 1790 em torno de uma capelinha dedicada a Nossa Senhora da Luz e desde 1918 sede da Diocese, recebeu no dia 2 de fevereiro de 1995 preciosa escultura de sua Padroeira, que lhe foi doada pela câmara Municipal de Lisboa. Esta imagem, abençoada no santuário de Carnide, em Portugal, construído junto à fonte do Machado, onde em 1453 0 humilde Pedro Martins obteve da Mãe Santíssima um estupendo milagre, é toda em mármore branco e foi recebida com grandes festejos populares e comemorações cívicas na progressista cidade mineira e entronizada na bonita catedral.

Existe ainda na Cidade de Luz interessante monumento erguido em 1993 para comemorar o 75º aniversário da criação do Bispado, no qual foi colocada uma efígie de bronze de Nossa Senhora da Luz, cópia daquela trazida pelos portugueses em 1503, que se encontra em exposição no Museu de Arte Sacra de São Paulo.

A invocação de Nossa Senhora da Luz é bastante difundida no Brasil, pois existem 21 paróquias a Ela dedicadas.

sábado, 5 de maio de 2018

PAPA FRANCISCO - PENSAMENTO VI




"Você pode ter defeitos, ser ansioso, e viver alguma vez irritado, mas não esqueça que a sua vida é a maior empresa do mundo. Só você pode impedir que vá em declínio. Muitos lhe apreciam, lhe admiram e o amam. Gostaria que lembrasse que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, uma estrada sem acidentes, trabalho sem cansaço, relações sem decepções. Ser feliz é achar a força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor na discórdia. Ser feliz não é só apreciar o sorriso, mas também refletir sobre a tristeza. Não é só celebrar os sucessos, mas aprender lições dos fracassos. Não é só sentir-se feliz com os aplausos, mas ser feliz no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões, períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista para aqueles que conseguem viajar para dentro de si mesmo. Ser feliz é parar de sentir-se vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas conseguir achar um oásis no fundo da nossa alma. É agradecer a Deus por cada manhã, pelo milagre da vida. É sentir-se seguro ao receber uma crítica, mesmo que injusta. É ter maturidade para poder dizer: "errei". É ter a coragem de dizer:"perdão". É ter a sensibilidade para dizer: "eu preciso de você". É ter a capacidade de dizer: "te amo". Que a tua vida se torne um jardim de oportunidades para ser feliz... Que nas suas primaveras seja amante da alegria. Que nos seus invernos seja amante da sabedoria. E que quando errar, recomece tudo do início. Pois somente assim será apaixonado pela vida. Descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Utilizar as perdas para treinar a paciência. Usar os erros para esculpir a serenidade. Utilizar a dor para lapidar o prazer. Utilizar os obstáculos para abrir janelas de inteligência. Nunca desista....Nunca renuncie às pessoas que o amam. Nunca renuncie à felicidade, pois a vida é um espetáculo incrível". 


(Papa Francisco).

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

PAPA FRANCISCO E OUTRAS RELIGIÕES




Na viagem ao Sri Lanka, o Papa Francisco participou nesta terça-feira (13/1), de um encontro inter-religioso, que contou com a presença de representantes de comunidades budistas, hinduístas, muçulmanas e algumas confissões cristãs. O Santo Padre reiterou o respeito da Igreja católica por outras religiões, bem como o seu desejo de confirmar os esforços comuns em prol da harmonia e da paz.

O Santo Padre lembrou que essas grandes tradições religiosas no Sri Lanka partilham com a Igreja católica os desejos de sabedoria, verdade e santidade. Já no Concílio Vaticano II, mencionou o Pontífice, a Igreja declarou seu respeito por outras religiões. “Pela minha parte, desejo reafirmar o sincero respeito da Igreja por vós, vossas tradições e crenças”.

A Igreja quer cooperar com as outras religiões na busca por prosperidade para todos os srilanqueses, disse o Papa. Ele acredita que o diálogo é essencial para que as partes se conheçam e se respeitem, mas para que tal diálogo seja eficaz, as convicções são importantes.

“É certo que esse diálogo fará ressaltar como são diferentes as nossas crenças, tradições e práticas; mas, se formos honestos ao apresentar as nossas convicções, seremos capazes de ver mais claramente aquilo que temos em comum e abrir-se-ão novos caminhos para a mútua estima e cooperação e, seguramente, para a amizade”.


terça-feira, 30 de janeiro de 2018

PAPA FRANCISCO PENSAMENTO - V





"Jesus não é somente um amigo. É um mestre de verdade e de vida, que revela o caminho para alcançar a felicidade."

Papa Francisco



"Não se pode viver como cristão fora desta rocha que é Cristo. Cristo dá-­nos solidez e firmeza, mas também alegria e serenidade."

Papa Francisco

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

PAPA FRANCISCO PENSAMENTO - IV






"Jesus nunca está longe de nós,

pecadores. Ele quer derramar 

sobre nós, sem medida, toda a sua 

misericórdia."

Papa Francisco 

domingo, 28 de janeiro de 2018

PAPA FRANCISCO - PENSAMENTO -III-





FAMÍLIA E MISERICÓRDIA


Prefiro uma família ferida, 

que tenta todos os dias conjugar o amor, 

a uma família e sociedade doentes 

pelo fechamento ou pela comodidade

do medo de amar. 


Papa Francisco

sábado, 27 de janeiro de 2018

PAPA FRANCISCO PENSAMENTO II







" Quem deseja ser misericordioso

necessita de um coração forte e firme, 

fechado a tentação,

porém aberto a Deus."


Papa Francisco

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

PAPA FRANCISCO PENSAMENTO - I -



" Os rios não bebem sua própria água, as árvores não comem seus próprios frutos. 

O sol não brilha para si mesmo e as flores não espalham sua flagrância para si.
Viver para os outros é uma regra da natureza.
(...) 

 A vida é boa quando você está feliz, mas a vida é muito melhor quando os outros estão felizes por sua causa.



PAPA FRANCISCO





sábado, 20 de janeiro de 2018

PRECE DO PERDÃO






O perdão é uma graça que Deus dá a todos os que a buscam de coração sincero.




Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.



Deus, Pai de amor e bondade, que em Sua infinita misericórdia acolhe todos os que se aproximam de Vós com o coração arrependido, acolhei meu pedido de perdão por tantas faltas cometidas contra Ti e meus irmãos.



Senhor Jesus Cristo, Mestre da ternura e do amor, que devolveu a vida em plenitude a tantos homens e mulheres imersos no pecado e caminhantes das trevas, conduzi-me nos caminhos do perdão e fortalecei minha alma para que eu tenha a humildade de pedir perdão e a misericórdia de saber perdoar.



Espírito Santo, Consolador da alma, Advogado dos justos e Paráclito do amor, inspirai em meu coração gestos de bondade e ternura, que devolvam aos corações angustiados a beleza do perdão e as graças da reconciliação.
Amém.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

SÃO TOMÉ DAS LETRAS


Imagem de dentro da gruta


Resolvi fazer esta postagem por que minha filha foi a esta bendita cidade. Eu quando soube do nome da cidade, corri na internet em busca da história deste santo para colocar aqui, mas descobri que o querido São Tomé, que tanto conhecemos, é o mesmo de São Tomé das Letras. Então em pesquisas descobri a história que deu origem a este nome da cidade que antes era Serra das Letras.


A notícia que se tem na memória a respeito da fundação de São Thomé das Letras, é que esta cidade nos primeiros tempos era conhecida como Serra das Letras, antigo caminho para as lavras de Minas Gerais.
O fundador, foi João Francisco Junqueira, que nasceu em Portugal, arcebispado de Braga e se radicou definitivamente na Fazenda Campo Alegre, ali viveu por muito tempo. Casou-se com Helena Maria do Espírito Santo, faleceu em 1799, sendo enterrado debaixo do altar da igreja matriz de São Thomé das Letras. Do seu casamento nasceram 11 filhos: Helena Primeira e Helena Segunda (gêmeas) que faleceram ainda em tenra idade, Francisco e Mariana, esta última faleceu ainda menina. O primeiro João Francisco Filho ( capitão), que herdou a Fazenda do Favacho. O segundo foi Francisco Antônio Junqueira, que foi padre e herdou a Fazenda do Jardim. A terceira foi Maria Francisca da Encarnação Junqueira, que herdou a Fazenda Santo Inácio. O quarto foi José Francisco Junqueira, que herdou a Fazenda da Bela Cruz. A quinta foi Ana Cândida de Jesus. A sexta Genoveva Junqueira e o sétimo Gabriel Francisco Junqueira, que herdou a sede da Fazenda Campo Alegre.
Gabriel Francisco Junqueira era um autodidata e possuía uma boa cultura, andava impecavelmente bem vestido, e muito bem barbeado, e com a sua fulgurante inteligência e ideais avançados, por influência política de seu pai, tornou-se chefe de um prestigioso grupo político.
A gruta ao lado da Igreja Matriz foi o local responsável pela origem do nome da cidade. Esta narrativa me foi feita há uns trinta anos atrás, por um membro da família Junqueira, que há pouco tempo veio a falecer e que de maneira alguma quis ser citado. Conta o seguinte:

"Em meados do século XVIII, João Francisco Junqueira, patriarca da família Junqueira no Brasil e proprietário de uma grande fazenda (a ‘Campo Alegre’), possuía numerosos escravos dos quais João Antão era seu escravo predileto, muito dedicado aos familiares de João Francisco. Era aquele escravo que fazia os trabalhos pesados dentro da fazenda. Viviam também naquela fazenda duas de suas irmãs, Anna Cândida e uma outra a qual não se lembrava do nome. Conta que João Antão, às escondidas, mantinha um romance com essa tal de Anna, que já era de meia idade. João Francisco Junqueira, foi informado por uma escrava, ciumenta daquele colóquio amoroso, o que na época era impossível, mandando o capataz matar João Antão. Anna que estava em uma das dependências da casa, ouviu a ordem , rapidamente mandou avisar seu amado do perigo que o ameaçava, aconselhando-o a fugir.

Assim ele fez, vindo refugiar-se na gruta . Muitos anos se passaram, quando certo dia apareceu a João Antão um senhor bem vestido e de maneiras finas e que com ele uma grande amizade criou. Depois de João Antão lhe ter contado o porquê de sua fuga, o senhor escreveu uma carta e lhe entregou dizendo:
"Entregue esta carta ao seu amo, que ele te perdoará." Assim o escravo fez. Ao chegar à fazenda, foi reconhecido e preso, sendo levado à presença do fazendeiro. Mas quando João Francisco Junqueira leu a carta, ficou impressionado, pois escrever bem naquela época era uma coisa muito difícil, principalmente um português clássico.
Formou-se uma comitiva que juntamente com o escravo foram até a gruta, que ficava distante da fazenda uns trinta quilômetros. Quando chegaram na gruta não havia ninguém, apenas em um canto da gruta uma belíssima imagem de São Tomé apóstolo, esculpida em madeira.
Claro que existem muitas lendas, mas esta é  a única que foi transmitida por um membro da família Junqueira para um historiador, portanto relato feito de um praticamente segredo de família, que sempre tentou esconder o amor de uma Junqueira por um escravo.

Fonte: Inscrições e Tradições da América Pré-Histórica, especialmente do Brazil", por Bernardo da Silva Ramos, página 107 - segundo volume.


Gruta de São Tomé das Letras

Pinturas Rupestres São Tomé das Letras

Igreja de Pedras

Todos que visitam São Tomé das Letras, sentem as energias muito fortes e quem já foi em Machu Picchu no Peru afirma que as energias das duas cidades são muito parecidas.

Abaixo o link que os levarão à fonte desta postagem e a lindas imagens deste lugar mágico.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

VIDA E ORAÇÃO DE SÃO GERMANO DE PARIS



28-05


Nascer e prosseguir vivendo não foram tarefas fáceis para Germano. 

Ele veio ao mundo na cidade de Autun, França, no ano 496. Diz a tradição que sua mãe não o desejava, por isso tentou abortá-lo, mas não conseguiu. 

Quando o menino atingiu a infância, ela atentou novamente contra a vida dele, tentando envenená-lo, mas também foi em vão. 

Acredita-se que ele pertencia a uma família burguesa e rica, pois, depois disso, foi criado por um primo, bem mais velho, ermitão, chamado Escapilão, que o fez prosseguir os estudos em Avalon. Germano, com certeza, viveu como ermitão durante quinze anos, ao lado desse parente, em Lazy, aprendendo a doutrina de Cristo. 

Decorrido esse tempo, em 531 ele foi chamado pelo bispo de Autun para trabalhar ao seu lado, sendo ordenado diácono, e três anos depois, sacerdote. Quando o bispo morreu, seu sucessor entregou a direção do mosteiro de São Sinforiano a Germano, que pela decadência ali reinante o supervisionava com certa dificuldade. Acabou deixando o posto por intrigas e pela austeridade que desejava impor às regras da comunidade. 

Foi, então, para Paris, onde, pelos seus dons, principalmente o do conselho, ganhou a estima do rei Childeberto, que apreciava a sua sensatez. Em 536, o rei o convidou a ocupar o bispado de Paris, e Germano aceitou, exercendo grande influência na corte merovíngia. 

Nessa época, o rei Childeberto ficou gravemente enfermo, sendo curado com as orações do bispo Germano. Como agradecimento, mandou construir uma grande igreja e, bem próximo, um grande convento, que mais tarde se tornou o famoso Seminário de Paris, centro avançado de estudo eclesiástico e de vida monástica. 

Germano participou, ainda, de alguns importantes acontecimentos da Igreja da França: do concilio de Tours, em 567, e dos concílios de Paris, inclusive o de 573, e a consagração do bispo Félix de Bourges em 570. 



Entrementes não eram apenas os nobres que o respeitavam, ele era amado pelo povo pobre da diocese. Germano era pródigo em caridade e esmolas, dedicando ao seu rebanho um amor incondicional.


Frequentemente, era visto apenas com sua túnica, pois o restante das roupas vestira um pobre; ficava feliz por sentir frio, mas tendo a certeza de que o pobre estava aquecido. Quando nada mais lhe restava, permanecia sentado, triste e inquieto, com fisionomia mais grave e conversação mais severa. 


Assim viveu o bispo Germano de Paris, até morrer no dia 28 de maio de 576. Logo os milagres e graças começaram a acontecer e o seu culto foi autorizado pela Igreja, mantendo a data de sua morte para a celebração. Suas relíquias se encontram na majestosa igreja de São Germano de Paris, uma das mais belas construções da cidade. 


ORAÇÃO A SÃO GERMANO 


Ó Deus, que aos vossos pastores associaste São Germano de Paris, animado de ardente caridade e da fé que vence o mundo, daí-nos, por sua intercessão, perseverar na caridade e na fé, para participarmos de sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. 


Que assim seja Amém



ORAÇÃO II 


Deus, nosso Pai, a exemplo de São Germano, inspirai-nos 
 a verdadeira e autêntica caridade para com nossos irmãos. Que as palavras de São Paulo sirvam de guia e inspirem nossas ações: "Que o vosso amor seja sem hipocrisia, detestando o mal e apegados ao bem; com amor fraterno, tendo carinho uns para com os outros, cada um considerando o outro como mais digno de estima. Sede diligente, sem preguiça, fervorosos de espírito, servindo ao Senhor, alegrando-vos na esperança, esperando na tribulação, assíduos na oração, tomando parte nas necessidades dos santos, buscando proporcionar a hospitalidade". 

Que assim seja Amém




FONTE:WIKIPÉDIA