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terça-feira, 27 de setembro de 2011

VIDA DE SANTA BENEDITA DE ROMA


(06 de   MAIO)

VIDA DE SANTA BENEDITA DE ROMA

Viveu no sexto século e era uma freira de um convento fundado em Roma por Santa Galla.

O papa São Gregório, o magno narra na historia que escreveu dela que São Pedro apareceu a Santa Benedita em uma visão para avisá-la de sua morte.

Dedicava a sua vida em ajudar os pobres e doentes e certa vez uma de suas companheiras de convento viu um anjo a fazer os afazeres de Santa Benedita porque ela estava fora a cuidar de um doente e suas tarefas não podiam se atrasar.

Quando veio a falecer, uma luz brilhante e um perfume forte de incenso encheu o quarto.

Seu túmulo passou a ser local de romaria e vários milagres são creditados a sua intercessão.

Mais tarde suas relíquias foram trasladadas para  a igreja de Santa Maria Maior em Roma.      
Sua festa é celebrada no dia 6 de maio.

Fonte: Cadê Meu Santo.

domingo, 25 de setembro de 2011

VIDA DE SANTA AURÉLIA PETRONINA

SANTA AURÉLIA PETRONINA
(31 de MAIO)

VIDA DE SANTA AURÉLIA PETRONINA 

Nasceu em Roma no primeiro século.
Por vários séculos a história dizia que ela era filha de São Pedro e que era tão bela e como havia recusado a proposta de casamento de um rico romano pagão chamado Flaccus foi presa em uma torre, mas teria feito uma greve de fome e morreu em três dias.
Entretanto, em inscrições antigas e recentemente encontradas, ela está listada como uma mártir da forma mais tradicional da época.
Noutra versão ela seria uma servente, que trabalhava com São Pedro e uma das várias convertidas por ele e seria a sua "filha espiritual". Parece ter sido parente de Santa Domitilla e foi curada de paralisia por São Pedro.
Suas relíquias estão na Basílica de São Pedro em Roma, Itália. Sua capela tem vários trabalhos de Miguelangelo e Bramante.
Diz ainda a tradição que quando seu caixão foi aberto para o traslado, seu corpo estava incorrupto e a cabeça coberta com flores.
Na arte litúrgica da Igreja ela é mostrada sendo curada por São Pedro; 2) segurando as chaves para ele; 3) uma virgem com uma vassoura; 4) ao lado de São Pedro; 5) recusando uma proposta de casamento, e 6) recusando um anel oferecido por um rei.
É a padroeira dos viajantes e dos golfinhos visto que em seu sarcófago havia um golfinho encravado nele.

Sua festa é celebrada no dia 31 de maio

NA
São Pedro tinha uma esposa e ele viveu em Cpharnaum, com a sua sogra na casa dela, (Mateus 8:14; Lucas 4:38) mais ou menos no início da pregação de Jesus nos anos 26-28 DC. Assim é de se supor que Pedro foi casado durante algum tempo.
De acordo com Clemente de Alexandria (Stromata III, vi) Pedro teve filhos. Clemente também escreveu que conforme a tradição a sua esposa teria sido também martirizada (ibid, VII, xi).
São Euzébio, um dos maiores dos estudiosos da bíblia aceitou esses itens de Clemente (cf.Hist.Eccl.III, xxxi). O resto da literatura cristã é silenciosa a respeito da esposa de Pedro. Talvez porque a partir do sexto século esta hipótese fosse incluída como sendo apóstata, mas vários escolares aceitam esta possibilidade.

Fonte: Site Cadê meu Santo.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

VIDA DE SANTA ANGELA DE MÉRICI

SANTA ANGELA DE MÉRICI


VIDA DE SANTA ANGELA DE MÉRICI

(27 DE JANEIRO)

Ângela Mérici nasceu em 1470, na cidade de Desenzano, no norte da Itália. O período histórico era o do Renascimento e da Reforma da Igreja, provocada pela doutrina luterana. Os pais eram camponeses pobres e muito religiosos. E desde pequena, ela teve seu coração inclinado pela vida religiosa, preferindo a leitura da vida dos Santos.

De fato, sua provação começou muito cedo, na infância, quando ficou órfã de pai. Logo em seguida perdeu a mãe e a irmãzinha, com quem se identificava muito. Assim, ela foi viver na casa de um tio, que a havia adotado, mas que também veio a falecer. Voltou à terra natal. Depois de passar dias e dias chorando, com apenas treze anos, pediu para ingressar num convento, entrando para a Ordem Terceira de São Francisco de Assis.

Ângela tinha apenas o curso primário e chegou a ser "conselheira" de governadores, bispos, doutores e sacerdotes. Os seus sofrimentos, sua entrega à Deus e a vida meditativa de penitência lhe trouxeram, através do Espírito Santo, o dom do conselho, que consiste em saber ponderar as soluções adequadas para todas as situações da vida.

Ela também, percebeu que naquele momento histórico, as meninas não tinham quem as educassem e livrassem dos perigos morais, e que as novas teorias levavam as pessoas a querer organizar a vida como se Deus não existisse. Para lutar contra o paganismo, era preciso restaurar a célula familiar. Inspirada pela Virgem Maria fundou a Comunidade das irmãs Ursulinas, em homenagem a santa Úrsula, a mártir do século IV, que dirigia o grupo das moças virgens, que morreram por defender sua religião e sua castidade.

Ângela acabou se tornando a portadora de uma mensagem inovadora para sua época. Organizou um grupo de vinte e oito moças, para ensinar catecismo em cada bairro e vila da região. As "Ursulinas" tinham como finalidade a formação das futuras mães, segundo os dogmas cristãos. Ângela teve uma concepção bastante revolucionária para sua época, quando se dizia que uma sólida educação cristã para as moças só seria possível dentro das grades de uma clausura.

Decidiu que era a hora de fazer a comunidade se tornar uma Congregação religiosa. Consta, pela tradição, que antes de ir à Roma para dar início a esse projeto, quis fazer uma peregrinação em Jerusalém. Assim que chegou, ficou cega. Visitou os Lugares Sagrados e os viu com o espírito, não com os olhos. Só recobrou a visão, na volta, quando parou numa pequena cidade onde existia um crucifixo milagroso, foi até ele, rezou e se curou. Anos depois, foi recebida pelo papa Clemente VII, durante o Jubileu de 1525, que deu início ao processo de fundação da Congregação, que ela desejava.

Ângela a implantou na Bréscia, dez anos depois, quando saiu a aprovação definitiva. E ali, a fundadora morreu aos setenta e cinco anos, em 27 de janeiro de 1540 e foi canonizada, em 1807. Santa Ângela de Mérici, atualmente, recebe as homenagens no dia de sua morte.

Fonte: Site Quiosque Azul.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

VIDA DE SANTA ANASTÁCIA E SANTA BASILISSA

SANTA BASILISSA E SANTA ANASTÁCIA


VIDA DE SANTA ANASTÁCIA E SANTA BASILISSA

(15 DE ABRIL)

Em torno de 68 DC. A tradição diz que duas nobres romanas, Basilissa e Anastácia foram convertidas para o cristianismo pelas pregações dos apóstolos São Paulo e São Pedro.

Após os dois apóstolos terem sido martirizados em Roma, Basilissa e Anastácia encontraram os seus corpos e os enterraram  secretamente a noite.

Isto teria enfurecido as autoridades que acabaram descobrindo quem havia  enterrado os apóstolos, foram presas e levadas diante do tribunal de Nero para renunciarem a sua fé e confessarem onde teriam enterrado os dois corpos, para seus corpos serem exumados e queimados. Nenhuma das duas confessaram o local, e foram martirizadas de maneira selvagem e finalmente tiveram as suas línguas arrancadas, os braços e pés cortados antes de serem finalmente decapitadas .

Somente os gregos têm os anais da historia delas, por isso certos biógrafos e martirologistas duvidam da existência dessas duas senhoras.

Na arte litúrgica da igreja, Basilissa e Anastácia são mostradas com as suas mãos e pés cortados fora.

Em outras gravuras são mostradas enterrando os corpos de São Pedro e São Paulo.

Sua festa é celebrada no dia 15 de abril

Fonte: Site Cadê Meu Santo.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

VIDA DE SANTA ANASTÁCIA

SANTA ANASTÁCIA



VIDA DE SANTA ANASTÁCIA



(25 DE DEZEMBRO)

A vida de santa Anastácia, transmitida de geração a geração, desde os primórdios do cristianismo, traz os episódios históricos verídicos mesclados a fatos lendários e às tradições orais. Vejamos como chegou à cristandade no terceiro milênio.

Diocleciano foi imperador romano entre os anos 284 e 305. Na época, Anastácia, filha de Protestato e Fausta, ambos romanos e pagãos, era uma jovem belíssima. Junto com sua mãe, foi convertida à fé cristã por seu professor Crisogono, futuro santo mártir. As duas se dedicavam a ajudar os pobres e à conversão de pagãos. 

Com a morte da mãe, o pai lhe impôs o casamento com Públio, um rico pagão da nobreza romana. Mesmo contra a vontade, Anastácia se casou. Logo o marido a proibiu de envolver-se com qualquer tipo de atividade, como era de costume entre as damas da sociedade. Mas ela continuou ajudando os pobres às escondidas e, quando o marido foi informado, puniu-a com crueldade. Foi proibida de sair de casa. Naquele momento, o consolo veio por meio dos conselhos do professor Crisogono, que já era perseguido e acabou sendo preso.

Na ocasião, o imperador Diocleciano nomeou Públio embaixador na Pérsia. Ele partiu deixando Anastácia sob a guarda de Codizo, homem cruel que tinha ordem de deixá-la morrer lentamente. Logo chegou a notícia da súbita morte de Públio. Anastácia foi libertada e soube que seu conselheiro, Crisogono, seria transferido para o julgamento na Corte imperial de Aquiléia. A discípula o acompanhou na viagem e assistiu o interrogatório e, depois, a sua decapitação.

Cada vez mais firme na fé, voltou a prestar caridade aos pobres e a pregar o evangelho de Cristo. Suspeita de ser cristã, foi levada à presença do prefeito de Roma, que tentou fazê-la renunciar à sua religião. Também o próprio imperador Diocleciano tentou convencê-la, mas tudo inútil. Anastácia voltou para a prisão. 

Em seguida, Diocleciano partiu para a Macedônia, levando consigo os prisioneiros cristãos, inclusive ela. Da Macedônia foram para Esmirna, na Dalmácia, atual Turquia. Lá, outros cristãos denunciados foram presos. Entre eles estavam a matrona Teodora e seus três filhos, depois também santos da Igreja. A eles Anastácia dispensava especial atenção. 

Os carcereiros informaram o imperador, que mandou prender Anastácia durante um mês no pior dos regimes carcerários. No fim do período, ela estava mais bela do que antes, e ainda mais firme na sua fé. Inconformado, o imperador a entregou para ser morta junto com os outros presos cristãos. Anastácia morreu queimada viva, no dia 25 de dezembro de 304, em Esmirna. 

Primeiro, o corpo de Anastácia foi enterrado na diocese de Zara; depois, em 460, foi levado para Constantinopla. Seu culto, um dos mais antigos da Igreja, se espalhou por toda a cristandade do Oriente e do Ocidente. Em quase todos os países, existem igrejas dedicadas a ela, e muitas guardam, para devoção dos fiéis, um fragmento de suas relíquias. Sua celebração ocorre tanto no Oriente como no Ocidente, no dia de sua morte, sempre recordada na missa do período da tarde, em razão da festa do Natal de Jesus Cristo. 

Fonte Site: Quiosque Azul.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

VIDA DE SANTA ALPHAIS

SANTA ALPHAIS


VIDA DE SANTA ALPHAIS

(3 DE NOVEMBRO)

Também conhecida como Santa Alpaix de Cudot.

Nasceu em Cudot na Diocese de Siena, França.

Nascida de uma família pobre contraiu lepra desde cedo e mais tarde perdeu os movimentos dos braços e bem tarde, de suas pernas e parte de suas mãos.

Era notável pela sua paciência, santidade e humildade. Tinha o Dom da Inédia, ou seja, vivia tendo como alimento apenas a  Sagrada Comunhão. Uma igreja foi construída perto de sua casa com uma estrutura especial de  modo que ela pudesse assistir a Missa  pela janela de seu quarto. Diz à tradição que curava os doentes apenas com sua benção e oração. Foi Conselheira Espiritual da Rainha Adela da França.

A tradição diz ainda que algum tempo antes de sua morte, em 1211, ela teria ficado curada de sua doença graças à intercessão de Nossa Senhora. Após sua morte seu túmulo passou a ser local de peregrinação e vários milagres foram creditados a sua intercessão.

Beatificada, teve seu culto confirmado em 1874 pelo Papa Pio IX.

É Padroeira dos aleijados, das pessoas com problemas físicos e dos fisioterapeutas.

Sua festa é celebrada no dia 3 de novembro.

Fonte: Site Cadê Meu Santo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

VIDA DE SANTA ALODIA

SANTA ALODIA


VIDA DE SANTA ALODIA

(22 DE OUTUBRO)

Nasceu em Huesca, Espanha.

Irmã de Santa Nunilo. Seu pai era muçulmano e a mãe cristã. Elas foram criadas como cristãs.

Elas tiveram vários pretendentes para se casarem, mas recusaram para servir a Deus no estado de santa virgindade, tiveram licença de viverem com uma tia que era cristã devota onde elas tinham inteira liberdade de seguir sua devoção.

Elas faziam severos jejuns e suas orações eram interrompidas apenas para  cumprir os seus deveres.

Quando seu pai faleceu sua mãe  casou-se com outro muçulmano que perseguia as moças, as aprisionava, e finalmente as entregou para  morrer durante as perseguições do Abdur Rahman II.

Foram martirizadas para renegarem a sua fé e finalmente tiveram suas cabeças decepadas em Huesca em 851, apesar de que, de acordo com o escritor Morales, teria sido em 840.

Seus corpos  foram enterrados no mesmo local e grande parte de suas relíquias estão hoje preservadas na Abadia do Salvador em Leger  em Navarro. O festival no dia de sua festa tem a participação de muitas pessoas em Aragon, e em Bosca onde uma parte de suas relíquias é preservada.

Seu nome significa grande coragem.

São padroeiras das crianças vitimas  de abuso, pessoas ridicularizadas pela sua piedade,  é protetora contra o abuso infantil.

Sua festa é celebrada no dia 22 de outubro.

Fonte: Site Cadê Meu Santo. 

domingo, 11 de setembro de 2011

VIDA DE SANTA AGIA

SANTA AGIA

VIDA DE SANTA AGIA

(18 DE ABRIL)

Muito pouco se sabe sobre ela.

Foi esposa de São Hidulphus de Hainaut em 714 DC  e como não tinham filhos, decidiram oferecer a castidade a Cristo e entraram para a vida religiosa.

Ela entrou para o convento de Mons em Castrilocus e ele entrou para o monastério beneditino em Lobbes.

Ela escreveu um trabalho em Latim descrevendo o declínio moral na Bélgica e França e seu trabalho foi um modelo de cristandade usada pelos cristãos naquele período da história.

A tradição diz que ela teria tido grande influencia no desenvolvimento da Igreja Francesa e Belga e  teria feito peregrinações missionárias para conferenciar com vários mestres e santos contemporâneos e é citada por São Bede pela  ferocidade de sua retórica.

Tem uma versão que diz que alguns parentes preocupados em não receber a herança, quando ela viesse a falecer, tentaram obstruir na justiça que ela distribuísse tudo que tinha para os pobres, mas ela venceu gloriosamente e por isto é considerada a padroeira das ações judiciais.

Veio a falecer de causas naturais em 714 DC e seu túmulo  passou a ser um local de  peregrinação e  vários milagres foram atribuídos a sua intercessão.

Santa Agia  é especialmente venerada pelos Belgas e em especial pelos Beneditinos.

A sua  festa é celebrada no dia 18 de abril.

Fonte: Site Cadê Meu Santo.